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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

José Ricardo cobra planejamento do Estado na recuperação de estradas e vicinais para alavancar a economia do interior do Estado


O deputado José Ricardo Wendling (PT) destacou nesta quinta-feira (3) que a economia no interior do Amazonas ainda é muito deficiente pela falta de planejamento do Governo do Estado em relação à produção rural. Toda semana, ele recebe denúncias quanto às estradas, aos ramais e às vicinais que estão abandonadas e que não podem escoar a produção dos municípios.

“O Estado precisa atuar no serviço básico, recuperando estradas, ramais e vicinais, deixando tudo em ordem para que o povo possa produzir e escoar a sua produção. Porque não adianta ter recursos para crédito rural e manutenção de máquinas, se o produtor não pode escoar a produção. Por isso, defendo e cobro que o Governo crie um cronograma das estradas e ramais a serem recuperados para termos uma expectativa verdadeira”, declarou o parlamentar, que em todas as cidades do Estado por onde passa visita prédios públicos, como escolas, hospitais e delegacias, constatando várias dificuldades, como estruturas físicas precárias, falta de funcionários, entre outros problemas.

Agentes de endemias

Em Cessão de Tempo realizada nesta quinta, solicitada pelos deputados José Ricardo e Chico Preto (PSD), para tratar sobre as dificuldades dos agentes de endemias do Estado, o parlamentar petista ressaltou que já foram promovidas audiências anteriores, cujos pleitos foram encaminhados ao Governo. “Só que as respostas não chegaram e as soluções não foram implementadas”, disse ele, fazendo um apelo aos demais deputados da Casa: “que somemos forças para que junto ao Estado e à Prefeitura de Manaus possamos solucionar essas pendências existentes. São direitos dos trabalhadores”.

O presidente do Sindicato dos Agentes de Endemias, Alessandro Lima, explicou que a categoria reivindica estabilidade trabalhista, pagamento da defasagem salarial dos últimos seis anos, auxílio transporte, gratificação de alimentação, pagamento de adicional de insalubridade, progressão salarial a cada três anos, além da segurança no trabalho, como o uso de equipamentos de segurança e exames obrigatórios para quem trabalha com produtos químicos.

E luta pela mudança na Lei Estadual nº 3.871, de 19 de março de 2013, que foi aprovada em modificação à Lei nº 3.469, de 24 de dezembro de 2009, que trata sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações dos Servidores de Saúde do Estado do Amazonas, ou reajuste salarial, já que houve aumento da carga horária de trabalho e, em contrapartida, redução da hora trabalhada.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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