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terça-feira, 25 de junho de 2013

Petistas vão à justiça solicitar tramitação de processos de interesse da coletividade


O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Waldemir José, anunciou na manhã desta segunda-feira (24) que vai ao Ministério Público do Estado (MPE) e ao Tribunal de Justiça do Estado (TJE/AM), juntamente com o deputado estadual José Ricardo e deputado federal Francisco Praciano, ambos do PT, solicitar celeridade no andamento a todos os processos que envolvem temas relacionados ao serviço de abastecimento de água, transporte público da capital e saúde impetrados por eles durante seus mandatos. 

Para o vereador Waldemir José, as constantes manifestações que estão ocorrendo no país e, em especial, Manaus refletem o real sentimento da população em relação à politica nacional, estadual e municipal. Assim sendo, o parlamento local tem a obrigação de se preocupar com essas solicitações e traduzi-las em políticas públicas de melhoria para cidade.

“Penso que o Poder Público desta cidade deva se debruçar sobre as pautas que a população de Manaus está trazendo para o parlamento”, disse o Waldemir José.

Por esse motivo, os petistas vão solicitar da justiça a tramitação, em caráter de urgência, dos processos de interesse da coletividade; como o da privatização da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama), que está em tramitação desde 2003, o aumento abusivo da passagem de ônibus que não foram julgados até hoje, as inúmeras representações contra o sistema de transporte e abastecimento de água, dentre outros. 

Para Wademir José, a falta de julgamentos de processos de interesse da coletividade atinge diretamente a cidade. “O não julgamento de pautas que beneficiem a capital prejudica diretamente a população. Existem vários processos parados, desde a época do então vereador Francisco Praciano (PT), que até hoje não se teve resposta, e a população continuou pagando caro por um serviço precário”, concluiu.

Algumas ações petistas

O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara Municipal de Manaus (CMM) vereador Waldemir José, no dia 19 de março deste ano, entrou com representação junto ao Ministério Público, juntamente com o deputado estadual José Ricardo e o deputado federal Francisco Praciano, ambos do PT, para que o prefeito Arthur Neto (PSDB) não autorize o reajuste da tarifa de ônibus da cidade. 

Já no dia 01 de março, Waldemir protocolizou Representação que solicita ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) a realização de uma auditoria extraordinária nas contas da Prefeitura de Manaus para saber quais motivos levaram o ex-prefeito Amazonino Mendes a deixar um déficit de R$350 milhões, conforme as declarações do Prefeito.

Diante do anúncio de que a Prefeitura reformará 13 paradas de ônibus, onde o custo total será de R$1 milhão, o vereador petista, Waldemir José, entrou, no último 26 de abril, com representação solicitando que o Ministério Público do Estado (MPE-AM) apurasse os motivos pelos quais a Administração Municipal não realizou manutenção periódica nos abrigos de ônibus. Além disso, o destino dos R$0,05 centavos retirado do valor da tarifa do transporte para manutenção e modernização do sistema também deveria ser investigado. 

Os petistas deram entrada, ainda, em uma Representação que solicita ao MPE a realização de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), para obrigar a empresa Manaus Ambiental a realizar medidas a fim de evitar que ocorram mais rompimentos de adutoras e, ao mesmo tempo, mantenha o fornecimento de água de qualidade. 

Por ocasião da redução de R$0,10 da tarifa de ônibus da cidade, após revisão das planilhas de custo do sistema de transporte público de Manaus, anunciada pelo prefeito Arthur Neto, no dia 7 de junho, o líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara Municipal de Manaus, vereador Waldemir José, juntamente com o deputado estadual José Ricardo, o deputado federal Francisco Praciano e, ainda, o vereador Bibiano Garcia, todos do PT, entraram, com Representação junto ao Ministério Público do Estado, para que população seja ressarcida dos valores que foram cobrados a mais desde março deste ano que somam quase R$ 5 milhões em virtude dos erros na elaboração dos cálculos.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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