José Ricardo visita novo hospital da Zona Norte e cobra do Estado informações sobre parceria público-privada.

 

Em visita ao novo Hospital e Pronto-Socorro Delphina Rinaldi Azize, na Zona Norte, o deputado José Ricardo Wendling (PT) constatou que apenas uma pequena parte da obra foi inaugurada, por isso, ainda não funciona como pronto-socorro e sim como uma espécie de Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), não tendo centro cirúrgico e nem ambulância própria, além de cobrar mais informações sobre a primeira parceria público-privada firmada pelo Governo do Estado na área da saúde. “Esse hospital está funcionando como uma unidade básica, com apenas 10% das obras concluídas, e sendo administrada por uma empresa privada”, afirmou ele, que irá pedir informações do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Susam), sobre essa parceria, como valores envolvidos e as responsabilidades tanto do poder público quanto do privado.

Para o deputado, é positiva a inauguração de parte desse hospital, mas questiona que o ideal já era funcionar como pronto-socorro. “Se um paciente grave chega nessa unidade, terá que ser transferido para um pronto-socorro de fato e numa ambulância do Samu, que não deveria ser esse o seu papel”, comentou ele, ressaltando que no futuro, quando toda a obra estiver concluída, essa unidade hospitalar deverá funcionar com esse fim. Além disso, quer saber se o custo para manter a parceria público-privada será maior ou menor do que manter a gestão com o Estado.


Crescimento no atendimento do “Mais Médicos”

José Ricardo também comentou hoje na tribuna da Assembleia Legislativa o crescimento no atendimento do Programa Mais Médicos em todo o País: mais de 1,7 milhão de pessoas atendidas desde o início dessa ação, um aumento de 70%, se comparar com o período anterior ao Programa, além de crescimento de 22% nas consultas pré-natais e nos tratamentos de hipertensão e 20% no atendimento aos casos de diabetes.

No Amazonas, 444 profissionais foram contratados, atuando nos 61 municípios do Estado, com exceção apenas para a cidade de Uarini, que não firmou convênio com o Governo Federal devido a problemas documentais. “Um Programa vitorioso e necessário ao País. No caso do nosso Estado, ainda precisamos fortalecer e melhorar essa área tão importante à vida”.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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