Na Copa, o fim do mundo previsto pela mídia não chegou via aeroportos.


Vocês se lembra do fim do mundo previsto pela mídia e que chegaria ao Brasil pelos aeroportos, durante a Copa do Mundo? Que não ficariam prontos, não comportariam o volume de voos previsto para o evento, as filas seriam quilométricas, os passageiros não conseguiriam se deslocar, estavam sendo construídos puxadinhos…Nem Dante em seu inferno conseguiu ver algo tão dramático e apocalíptico. Seria o fim dos tempos. E para o Brasil,vergonha das vergonhas. Para o governo, então, o fim.

Desnecessário dizer que não aconteceu nada disso. Nada, absolutamente nada. Vocês acompanharam, viram o noticiário, nos jornais, na TV. Aeroportos e o tsunami ou terremoto, ou algo mais no gênero que a imprensa previu nem apareceu no noticiário. Sumiram. Pelo contrário, vale a pena ler o artigo que o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Moreira Franco, publica hoje na Folha de S.Paulo sob o título “Muito além da Copa”.

Mostra o legado do evento na área dos nossos aeroportos. Em lugar da terra arrasada e das multidões de passageiros desalentadas, em desconforto, perdidas, errantes, 12 aeroportos em igual número de cidades-sede dos jogos reformados e/ou ampliados ficam, agora, de legado para os brasileiros.

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