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quinta-feira, 19 de junho de 2014

DESTAQUE DA COPA: Guillermo Ochoa, a muralha mexicana.


O Brasil se esforçou, e muito, mas não parou nas grandes defesas da muralha mexicana, o goleiro Guillermo Ochoa, no 2º jogo da seleção brasileira nesta Copa, em Fortaleza, 3ª feira. O resultado, a despeito de muita torcida, foi o empate, zero a zero.

O jogo foi truncado, com poucos espaços para o ataque brasileiro, que mudou a tática (que vinha dando certo até então), por conta de uma pequena lesão do atacante Hulk. Saímos do 4-3-3 para o 4-4-2, com Ramires jogando pelo meio.

Mostramos as mesmas deficiências da estreia, com espaços nas costas dos laterais brasileiros (Marcelo e Dani Alves) e falta de ligação entre o meio de campo e o ataque, o que deixou Fred sem muitas chances enquanto esteve em campo

Nas poucas oportunidades que tivemos, a maioria em bola parada, surgiu um anti-herói brasileiro e o nome do jogo: o goleiro mexicano Guillermo Ochoa. Bem ao estilo Gordon Banks, parou o Brasil em 3 tiros a queima-roupa. Não à toa, Ochoa foi escolhido pela FIFA como o homem em campo. Gordon Banks – para os mais jovens – foi um famoso goleiro da Inglaterra, que fez a defesa mais bonita da história das Copas, em uma cabeçada do Pelé.

O Brasil precisa melhorar seu posicionamento em campo e a rapidez de transição das jogadas para pensar alto na Copa do Mundo, já que não estamos surpreendendo os adversários em nossos ataques. A ver como estaremos contra Camarões, 2ª feira próxima, no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

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