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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Presidente do TSE receberá Frente Parlamentar de Combate à Corrupção para tratar de celeridade no julgamento de prefeitos impugnados


A Frente Parlamentar Mista de Combate à Corrupção, coordenada pelo deputado Francisco Praciano (PT/AM), tem agenda marcada para a próxima terça-feira (16 de abril) com a Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia.

Nessa reunião, Praciano e outros deputados federais (todos eles membros da Frente Parlamentar) tratarão com a Ministra Cármen Lúcia sobre as inúmeras ações eleitorais que ainda se encontram pendentes de julgamento pelo TSE e que pedem a impugnação de registros de candidaturas ou a cassação de diplomas de prefeitos fichas-sujas eleitos nas eleições do ano passado. 

Um desses casos, de acordo com o deputado Praciano, é o do prefeito Adail Pinheiro, de Coari (AM), que desde outubro do ano passado aguarda por julgamento na Corte Maior Eleitoral e para o qual Praciano tem chamado a atenção, inclusive, em pronunciamentos na Câmara dos Deputados.

Em pronunciamento feito na semana passada (04/04), por exemplo, assim falou o deputado: “Coari não tem tido sorte e, por isso, tem sido maltratada. Nos últimos anos, a cidade foi governada duas vezes por um sujeito chamado Adail Pinheiro. Por conta desses mandatos, ele foi condenado duas vezes pelo TCU, uma vez pelo Tribunal de Contas do Estado, e foi condenado por abuso de poder econômico pelo próprio TRE. Como se não bastasse, esse cidadão é réu em 12 ações de improbidade administrativa na Justiça Federal. Esse cidadão é réu também em quatro ações penais na mesma Justiça Federal e responde por 12 execuções fiscais na Justiça Federal. Como se não bastasse o lado corrupto do perfil desse sujeito, ele é réu em ação penal na Justiça do Estado do Amazonas por pedofilia. Portanto, peço ao Tribunal que, em respeito ao povo de Coari, em respeito à Lei Ficha Limpa, julgue as ações desse cidadão e não deixe esse cidadão continuar como Prefeito. Ele é um símbolo de corrupção no País. Não deixe que esse cidadão se transforme em um símbolo de impunidade”.

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