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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Queda na degradação na Amazônia põe por terra cobrança de Marina.


Uma boa notícia – e essa a oposição não tem como esconder, nem distorcer: a taxa de degradação florestal na Amazônia Legal cai há dois anos consecutivos (2012 e 2013), conforme levantamento divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE). A área degradada caiu de 24.650 km2, em 2011, para 8.634 km2 em 2012 e 5.434 km2 em 2013. Área degradada é aquela considerada ainda não totalmente desmatada. Na Amazônia Legal, O Mato Grosso foi o Estado com maior área degradada em 2013: 2.121 km2.

Estes dados sobre degradação/desmatamento na Amazônia põem por terra toda a retórica da Rede Sustentabilidade e de sua fundadora, ex-senadora Marina Silva, agora candidata do PSB à Presidência da República, sobre a ausência de uma política ambiental nos governos Lula e Dilma.

Ainda que, é preciso registrar, desde que Marina assumiu a candidatura ao Planalto, o tema ambiental apareça apenas como referência ideológica. O centro de seu programa de governo – ainda em elaboração, mas nos discursos, entrevistas e manifestações que faça sobre ele – foi tomado pelas propostas econômicas idênticas às do candidato da coligação PSDB-DEM, senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do tucanato.

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