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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

José Ricardo destaca indicadores positivos do Governo Federal nos últimos 12 anos


O deputado José Ricardo Wendling (PT) destacou nesta quarta-feira (22) os indicadores positivos do Governo Federal nos últimos 12 anos e os avanços que trouxe para o País. Ele iniciou citando alguns números revelados recentemente pelo ex-presidente Lula, com relação ao Brasil em 2014: é a sétima economia mundial, o segundo maior País exportador de alimentos e o primeiro produtor e exportador de soja, café, açúcar, suco de laranja, carne bovina e frango, além de ser o primeiro fabricante de jatos regionais, o sétimo produtor mundial de veículos e o segundo em minério de ferro, como ainda o quarto maior produtor de cimento e o terceiro de frutas.

“Isso sem falar que somos o quinto maior País em telefones celulares e em telefones fixos e o quarto em usuários de internet. Lula também destacou o Brasil de 2014 entre os países do G20, com o nono maior crescimento do PIB em 2013 (2,3%), o primeiro na proporção entre reservas e dívida de curto prazo (10 vezes) e o que teve o melhor resultado primário médio entre 2008 e 2013 (2,54%). E mais: o País foi o que teve o quarto maior investimento em educação (5,8% do PIB) e o nono maior em saúde (8,9% do PIB) entre os G20”, enumerou José Ricardo.

Para ele, há muitos avanços que precisam ser ressaltados, em especial, na área econômica, se comparados com o governo anterior: Produto Interno Bruto (PIB) passou de R$ 1,48 trilhão em 2002 para R$ 4,84 trilhões em 2013; safra agrícola, 97 milhões de toneladas produzidas em 2002, passando para 188 milhões de toneladas em 2013; reservas internacionais, 37 bilhões de dólares (2002) para 375,8 bilhões em 2013; taxa de desemprego, de 12,2% em 2002 para 5,4% em 2013; salário mínimo, de R$ 200 (2002), representando 1,42 cestas básicas, para R$ 724 (2013) - 2,24 cestas; salário mínimo convertido em dólares, de U$ 86,21 (2002) para U$ 305 (2013); Taxa Selic, de 18,9% em 2002 para 8,5% em 2013; e empréstimos ao FMI, de U$ 20 milhões para zero em 2013.

Na área social e na educação, os números também são muito positivos: taxa de pobreza, que em 2002 era de 25%, foi reduzida para 8,8% em 2013; taxa de mortalidade infantil, que antes (2002) era de 25 mortes para cada mil nascidos vivos, foram reduzidos para 12 mortes/1000 nascidos vivos; criação de escolas técnicas, passando de 150 (2002) para 572 (2013); matrículas no ensino superior, passaram de 3,5 milhões em 2002 para 7,3 milhões em 2013; criação de escolas de tempo integral, que em 2002 não havia nenhuma construída, hoje já passam de 58 mil unidades só nos últimos quatro anos; além da construção de 171 campos universitários nos últimos 12 anos. 

“São dados importantíssimos que mostram a realidade do País, por meio de uma política de incentivos sociais e econômicos”, declarou o parlamentar, ressaltando também o crescimento das operações da Polícia Federal, principalmente, no combate ao crime organizado e à corrupção: 48 operações deflagradas em 2002 contra 1.273 operações da PF nos últimos 12 anos; e a política de incentivos às micros e pequenas empresas.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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