José Ricardo cobra rápida atuação do Estado e da União em conflitos de terras no Sul do Amazonas



Depois do assassinato do agricultor Adelino Ramos, líder do Projeto de Assentamento Florestal (PAF) Curuquetê, no Município de Lábrea, e de outras duas lideranças da localidade, o deputado estadual José Ricardo Wendling (PT) reafirmou que o Sul do Amazonas virou terra sem lei. Ele cobrou que o Governo do Estado atue com agilidade garantindo segurança pública na área, bem como fazendo mediação, proteção e regularização dessas terras, por meio do órgão estadual que atua nessa questão. E mais: defendeu que o Governo Federal dê mais atenção a esses conflitos, com ação efetiva do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

De acordo com o parlamentar, é de se lamentar esses assassinatos de líderes que defendem a floresta e que estão sendo ameaçados de morte por fazendeiros e glireiros. A Comissão Pastoral da Terra (CPT) já até divulgou lista de 30 pessoas que estão ameaçadas nessa área. “Fica aqui o nosso registro e solidariedade a essas pessoas, mas também cobrando ações rápidas e eficazes do poder público”.

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