José Ricardo cobra Comissão Especial para o transporte
José Ricardo voltou a cobrar da Mesa Diretora da Aleam que seja instalada uma Comissão Especial de deputados para reavaliar o incentivo fiscal concedido pelo Governo às empresas do transporte sobre o ICMS do combustível dos ônibus, que já renderam R$ 105 milhões de 2008 a 2011. O assunto veio à tona novamente por conta da posse do novo superintendente de Transporte.
De acordo com o deputado, é preciso avaliar se vale a pena continuar concedendo incentivo fiscal a essas empresas. “Um dinheiro que está entrando no bolso dos empresários e que não tem contrapartida para a sociedade. Porque o serviço está caótico e caro e continua do mesmo jeito. É dinheiro que poderia está indo para a educação, para a saúde e para a segurança pública”.
Além disso, ele lembra que se cobra da população R$ 0,05 a mais no valor da tarifa de ônibus, que deveria ser para a modernização do sistema. “Mas, até hoje, nenhum centavo foi repassado para a Prefeitura. E não temos modernização. Os abrigos de ônibus estão sucateados, bem como os terminais. Uma verdadeira indecência e imoralidade. Na verdade, um roubo para o povo. E a Prefeitura finge que não é com ela e não aciona juridicamente”, diz ele, que ingressou com representação no Ministério Público do Estado (MPE), juntamente com o vereador Waldemir José.
Fonte: Assessoria de Comunicação.
De acordo com o deputado, é preciso avaliar se vale a pena continuar concedendo incentivo fiscal a essas empresas. “Um dinheiro que está entrando no bolso dos empresários e que não tem contrapartida para a sociedade. Porque o serviço está caótico e caro e continua do mesmo jeito. É dinheiro que poderia está indo para a educação, para a saúde e para a segurança pública”.
Além disso, ele lembra que se cobra da população R$ 0,05 a mais no valor da tarifa de ônibus, que deveria ser para a modernização do sistema. “Mas, até hoje, nenhum centavo foi repassado para a Prefeitura. E não temos modernização. Os abrigos de ônibus estão sucateados, bem como os terminais. Uma verdadeira indecência e imoralidade. Na verdade, um roubo para o povo. E a Prefeitura finge que não é com ela e não aciona juridicamente”, diz ele, que ingressou com representação no Ministério Público do Estado (MPE), juntamente com o vereador Waldemir José.
Fonte: Assessoria de Comunicação.
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