O nosso futuro - Francisco Praciano*
Escrevo do Rio de Janeiro, onde me encontro desde a manhã do sábado passado para participar de alguns dos debates da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Pretendo, neste e em pelo menos mais um artigo, compartilhar com o amigo leitor alguma coisa sobre o que tenho lido com relação aos principais temas que estão sendo debatidos nessa Conferência e, também, minhas impressões sobre alguns desses debates.
Para que se possa acompanhar bem o que está sendo discutido na Rio+20, é preciso, inicialmente, entender o significado das expressões mais ouvidas por estes dias, que são: sustentabilidade; desenvolvimento sustentável; e economia verde.
“Sustentabilidade” tem a ver com as ações e atividades que visam suprir as nossas necessidades atuais sem agredir o meio ambiente e sem comprometer o futuro das próximas gerações.
“Desenvolvimento sustentável”, por sua vez, significa crescimento econômico com garantia e preservação do meio ambiente e, ao mesmo tempo, com desenvolvimento social. A Rio+20 é uma Conferência sobre desenvolvimento sustentável e não apenas sobre meio ambiente.
Já ‘economia verde’, conforme se vê no documento intitulado Contribuição brasileira à Conferência Rio+20, pode ser entendida como um conjunto de iniciativas, políticas e projetos concretos que contribuam para a integração de desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental. Dessa forma, os países, cidades ou até mesmo empresas que passarem a praticar a chamada “economia verde” por meio de suas atividades industriais, comerciais, agrícolas ou de serviços estarão gerando desenvolvimento sustentável nos aspectos ambiental e social.
Uma coisa, desde já, precisa ficar bem clara: “sustentabilidade” e “desenvolvimento sustentável” não são questões de idealismo, mas de realismo. Acreditando ou não no sucesso da Rio+20, é necessário que venhamos todos a entender que não é mais possível continuarmos pensando em desenvolvimento econômico distanciado da preservação ambiental.
Para que se possa acompanhar bem o que está sendo discutido na Rio+20, é preciso, inicialmente, entender o significado das expressões mais ouvidas por estes dias, que são: sustentabilidade; desenvolvimento sustentável; e economia verde.
“Sustentabilidade” tem a ver com as ações e atividades que visam suprir as nossas necessidades atuais sem agredir o meio ambiente e sem comprometer o futuro das próximas gerações.
“Desenvolvimento sustentável”, por sua vez, significa crescimento econômico com garantia e preservação do meio ambiente e, ao mesmo tempo, com desenvolvimento social. A Rio+20 é uma Conferência sobre desenvolvimento sustentável e não apenas sobre meio ambiente.
Já ‘economia verde’, conforme se vê no documento intitulado Contribuição brasileira à Conferência Rio+20, pode ser entendida como um conjunto de iniciativas, políticas e projetos concretos que contribuam para a integração de desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental. Dessa forma, os países, cidades ou até mesmo empresas que passarem a praticar a chamada “economia verde” por meio de suas atividades industriais, comerciais, agrícolas ou de serviços estarão gerando desenvolvimento sustentável nos aspectos ambiental e social.
Uma coisa, desde já, precisa ficar bem clara: “sustentabilidade” e “desenvolvimento sustentável” não são questões de idealismo, mas de realismo. Acreditando ou não no sucesso da Rio+20, é necessário que venhamos todos a entender que não é mais possível continuarmos pensando em desenvolvimento econômico distanciado da preservação ambiental.
* Deputado Federal pelo PT-Am ((Publicado terça-feira, 19 de junho de 2012, no Jornal Dez Minutos)
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