Pela 1ª vez, risco do Brasil é menor que o dos EUA

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira (15) que o risco brasileiro está, pela primeira vez na história, abaixo do risco dos Estados Unidos.“Estamos muito felizes com isso, porque mostra a solidez da economia brasileira e a confiança que nós temos do mercado sobre a economia brasileira”, comemorou.

Como referência para análise, o ministro usou o instrumento conhecido como Credit Default Swap (CDS) – um “seguro” do risco para a exposição a títulos da dívida dos países.

“Há um volume de mais de US$ 70 trilhões nessa modalidade, sendo que quando hoje você faz um seguro sobre a dívida brasileira, você paga 41.2 pontos base”. “Para fazer o americano, é 49.7 – portanto, pela primeira vez na história, o risco Brasil é menor do que o risco dos EUA”, disse ele, referindo-se aos contratos de CDS de um ano.

Em 27 de setembro de 2002, o medo do candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) fez o mercado puxar o risco País para nada menos que 2.331 pontos. Passadas as eleições, o receio foi se dissipando, mas de maneira muito gradual. Somente seis meses depois, em março de 2003, o risco saiu da casa dos mil pontos. Daquele momento até agora, a trajetória foi de queda constante.

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