Apesar da hipótese levantada pelo líder dos EUA, o autismo existe sim em Cuba.
Durante anos, o sistema médico estatal da ilha tem operado clínicas para tratar cubanos com autismo e realizado campanhas para conscientizar sobre esse transtorno neurológico do desenvolvimento.
Cuba inclusive oferece terapias especializadas para o autismo, como nadar com golfinhos, para estrangeiros que buscam tratamento e podem pagar na tão necessária moeda forte.
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