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terça-feira, 29 de maio de 2012

“Em vez de aumentar o número de parlamentares, governantes devem se preocupar com as ações para ajudar as vítimas da enchente no Estado”, diz José Ricardo

A afirmação do governador do Estado, de que os políticos do Amazonas são os culpados pelos problemas da região, levou o deputado José Ricardo Wendling (PT) a afirmar nesta terça-feira (29) que, finalmente, ele está sendo coerente e admitindo que também fez parte desse processo, quando foi secretário de Obras do Município, secretário de segurança pública, vice-governador e agora governador.

Há 30 anos, esse mesmo grupo político que governa o Amazonas não conseguiu fazer um planejamento para os problemas do Estado, na avaliação do deputado: nas últimas três décadas, o povo sofre as conseqüências de uma enchente sem ações de prevenção, sendo obrigados a conviver com insalubridades, doenças e perigos, além de ficarem sem renda para o sustento das famílias; como ainda na questão logística, quando trafegam em estradas estaduais, como a AM-010 (Manaus-Itacoatiara), sem manutenção e “recheadas” de buracos.

Para José Ricardo, a maior preocupação dos políticos e dos governantes deve ser com a situação atual do Estado, e não com o aumento do número de deputados federais, estaduais e vereadores. “A solução dos nossos problemas passa por políticas de qualidade, independente da quantidade de parlamentares”, declarou ele, que está propondo, juntamente com o deputado Praciano (PT), uma consulta à população antes de alterar o número de parlamentares para o Estado.

Nesta segunda-feira (28), José Ricardo visitou algumas áreas alagadas da cidade, como as comunidades Arthur Bernardes, no bairro São Jorge, Zona Oeste, e Bariri, no Presidente Vargas, Centro. “São famílias que não têm para onde ir, convivendo com sujeira, problemas de saúde. Enquanto isso, o Governo e a Prefeitura entregam cartões sem criar facilidade alguma para o povo, que é obrigado a enfrentar filas gigantescas e desumanas e utilizando-se da miséria humana e praticando uma política de promessas e intenções”.
 
Fonte: Assessoria de Comunicação.

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