O procurador Geral de Justiça, Francisco Cruz, denunciou ontem o defensor -geral Tibiriçá Holanda, por corrupção passiva, quebra de sigilo funcional e tráfico de influência, ao tempo em pediu o seu afastamento cautelar, até o fim das investigações de fraude no concurso da Defensoria Pública do Amazonas.
Foram denunciados ainda o filho do defensor, que se chama Tibiça Holanda, o empresário Leonardo Chaves, proprietário do Instituto Cidades, e os candidatos Newton Sampaio de Melo, Américo Gorayeb Neto e Luiz Domingos Zahluth Lins, supostamente beneficiados pelo esquema de corrupção no concurso recentemente realizado pela Defensoria e anulado pelo governador Omar Aziz.
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