Pela primeira vez empresário do segmento de transporte alternativo tiveram reajuste de tarifa acima do reivindicado. Queriam R$ 3,50, o prefeito Amazonino Mendes concedeu R$ 5,50. Os empresários acusam Amazonino de penalizar os usuários e inviabilizar o setor.
A Prefeitura de Manaus desconsiderou planilha de custos apresentada pela Federação dos Transprotes Alternativos, que indicava que o reajuste para a tarifa, com margem de lucro para o setor, seria de R$ 3,50, não e R$ 5,50 como determinou o prefeito Amazonino Mendes. A medida adotada pela prefeitura onera o usuário e invibiliza o transporte alternativo de passageiros em Manaus.
Nesta segunda-feira pela manhã o presidente da Federação dos Transportes Alternativos, Equias Sobrinho e mais alguns cooperados resolveram ir a Câmara Municipal para tentar reverter o reajuste.
“É um aumento absurdo e o começo do fim do sistema”, disparou Equias, afirmando que proposta entregue por eles ao superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, é de R$ 3,00 para R$ 3,50. “Ninguém vai querer pagar 11 reais para ir e voltar ao centro da cidade”, acrescentou.
De acordo com Equias, eles tiveram reunidos na sexta-feira com Marcos Cavalcante, quando acordaram cumprir todas as determinações para que o serviço de ônibus alternativos continuem funcionando, mas não com esse valor de R$ 5,50, que a prefeitura quer impor.
Para o acordo seja cumprido, Equias, disse que pretende colocar fiscais da federação, a disposição da SMTU, para ajudar na fiscalização dos alternativos. (Fonte: Blog do Holanda).
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