Marco MaiaO presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), publicou nota neste domingo em seu site contra o ataque que taxou de "grosseiro" feito pela revista Veja à sua pessoa, relativo aos episódios envolvendo a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar as atividades do contraventor Carlinhos Cachoeira e suas ligações no governo.
Maia pontua que a decisão de instalação da CPMI, reunindo Senado e Câmara, resultou do entendimento quase unânime por parte do conjunto de partidos políticos com representação no Congresso Nacional. Todos concordam sobre a necessidade de investigar as denúncias que se tornaram públicas, envolvendo as relações entre o contraventor com integrantes dos setores público e privado, entre eles a imprensa.
Ou seja, não é verdadeira, declara Maia, a tese da publicação de que a CPMI seja “um ato que vise tão somente confundir a opinião pública no momento em que o judiciário prepara-se para julgar as responsabilidades de diversos políticos citados no processo conhecido como 'Mensalão'”.
Esquema clandestino de arapongagem
O parlamentar rechaça, ainda, outra tese de Veja: a de que a CPMI tem como um dos objetivos realizar uma caça a jornalistas. Mas, garante o presidente da Câmara, “posso assegurar que haverá, sim, investigações sobre as graves denúncias de que o contraventor Carlinhos Cachoeira abastecia jornalistas e veículos de imprensa com informações obtidas a partir de um esquema clandestino de arapongagem”.
Maia questiona, com toda a razão, a resistência da revista à CPMI. Critica, ainda, o fato de sequer ter sido ouvido pela publicação ao ser citado desrespeitosamente em seu material.
Ou seja, não é verdadeira, declara Maia, a tese da publicação de que a CPMI seja “um ato que vise tão somente confundir a opinião pública no momento em que o judiciário prepara-se para julgar as responsabilidades de diversos políticos citados no processo conhecido como 'Mensalão'”.
Esquema clandestino de arapongagem
O parlamentar rechaça, ainda, outra tese de Veja: a de que a CPMI tem como um dos objetivos realizar uma caça a jornalistas. Mas, garante o presidente da Câmara, “posso assegurar que haverá, sim, investigações sobre as graves denúncias de que o contraventor Carlinhos Cachoeira abastecia jornalistas e veículos de imprensa com informações obtidas a partir de um esquema clandestino de arapongagem”.
Maia questiona, com toda a razão, a resistência da revista à CPMI. Critica, ainda, o fato de sequer ter sido ouvido pela publicação ao ser citado desrespeitosamente em seu material.
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