Existe, no âmbito do governo federal, um belíssimo programa social intitulado Programa de Cisternas, que foi iniciado pelo presidente Lula e objetiva destinar recursos para a construção de cisternas com capacidade de 16 mil litros de água na região do Semiárido brasileiro. As distintas etapas dessa Ação, conhecidas como água de beber, água de comer e água de educar, estão sendo ampliadas pelo governo da Presidente Dilma Rousseff que, em meados de 2011, anunciou a construção de 750 mil cisternas no Nordeste até o fim de 2014.
Em agosto do ano passado, solicitei ao Ministério do Desenvolvimento social e combate à Fome (MDS) que o Programa também fosse estendido para o nosso Estado e que fossem construídas, nos 61 municípios do interior do Estado do Amazonas, cisternas para captação e armazenamento de água de chuvas.
Expliquei à Ministra do MDS que grande parte da população ribeirinha do interior do Amazonas da mesma forma que a população de uma imensa área do Nordeste brasileiro também sofre com a falta de água potável, principalmente no período da estiagem, razão mais do que suficiente para justificar a inclusão do Estado do Amazonas no Programa de Cisternas, possibilitando o acesso dos nossos ribeirinhos à água, tanto para consumo quanto para o plantio e a criação de animais.
No final do último mês de março, felizmente, o Ministro da Integração Nacional e o governador do Amazonas assinaram um convênio no valor de R$ 44 milhões (sendo R$ 40 milhões do governo federal), visando à instalação de 8.418 cisternas, com as devidas tubulações, em benefício de mais de 10 mil famílias carentes dos municípios de Beruri, Tapauá, Canutama, Lábrea, São Gabriel da Cachoeira, Pauini, Anamã, Caapiranga, Manacapuru, Manaquiri, Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro, Careiro da Várzea e Itacoatiara.
Resta, agora, fiscalizarmos todos nós a implantação dessas obras para que não haja desvios dos recursos e a população do interior, que sofre com falta de água, continue penalizada.
*Publicado terça-feira, 10 de abril de 2012, no Jornal Dez Minutos
Em agosto do ano passado, solicitei ao Ministério do Desenvolvimento social e combate à Fome (MDS) que o Programa também fosse estendido para o nosso Estado e que fossem construídas, nos 61 municípios do interior do Estado do Amazonas, cisternas para captação e armazenamento de água de chuvas.
Expliquei à Ministra do MDS que grande parte da população ribeirinha do interior do Amazonas da mesma forma que a população de uma imensa área do Nordeste brasileiro também sofre com a falta de água potável, principalmente no período da estiagem, razão mais do que suficiente para justificar a inclusão do Estado do Amazonas no Programa de Cisternas, possibilitando o acesso dos nossos ribeirinhos à água, tanto para consumo quanto para o plantio e a criação de animais.
No final do último mês de março, felizmente, o Ministro da Integração Nacional e o governador do Amazonas assinaram um convênio no valor de R$ 44 milhões (sendo R$ 40 milhões do governo federal), visando à instalação de 8.418 cisternas, com as devidas tubulações, em benefício de mais de 10 mil famílias carentes dos municípios de Beruri, Tapauá, Canutama, Lábrea, São Gabriel da Cachoeira, Pauini, Anamã, Caapiranga, Manacapuru, Manaquiri, Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro, Careiro da Várzea e Itacoatiara.
Resta, agora, fiscalizarmos todos nós a implantação dessas obras para que não haja desvios dos recursos e a população do interior, que sofre com falta de água, continue penalizada.
*Publicado terça-feira, 10 de abril de 2012, no Jornal Dez Minutos
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