Após a Mesa Diretora do Senado Federal aprovar o projeto de decreto legislativo que extingue o pagamento de 14º e 15º salários para senadores, o deputado estadual José Ricardo Wendling (PT) cobrou mais uma vez que o projeto de sua autoria, que acaba com o conhecido “auxílio paletó” dos deputados, seja logo colocado em votação.
“O Senado já está dando o exemplo e está de parabéns. E considero que a Assembleia não precisa esperar a aprovação final dessa proposta no Congresso para fazer a sua parte e extinguir esse privilégio dos parlamentares estaduais. Podemos ser o exemplo para o Brasil”, declarou ele, ressaltando que há outros deputados favoráveis à matéria, mas afirmou que a melhor maneira de apoiar a proposta é pedir que a Mesa Diretora da Casa coloque logo a proposta em votação.
Pela proposta de José Ricardo, os deputados receberiam uma única ajuda de custo somente no início do mandato, para ajudar a estruturar o gabinete, com a compra de novos computadores, máquina fotográfica, filmadora, livros e até de vestimentas para os assessores, se assim for necessário. “Mas depois disso não haveria mais nenhum adicional”, replicou ele, enfatizando que com essa medida a Casa iria economizar cerca de R$ 3,3 milhões.
“O Senado já está dando o exemplo e está de parabéns. E considero que a Assembleia não precisa esperar a aprovação final dessa proposta no Congresso para fazer a sua parte e extinguir esse privilégio dos parlamentares estaduais. Podemos ser o exemplo para o Brasil”, declarou ele, ressaltando que há outros deputados favoráveis à matéria, mas afirmou que a melhor maneira de apoiar a proposta é pedir que a Mesa Diretora da Casa coloque logo a proposta em votação.
Pela proposta de José Ricardo, os deputados receberiam uma única ajuda de custo somente no início do mandato, para ajudar a estruturar o gabinete, com a compra de novos computadores, máquina fotográfica, filmadora, livros e até de vestimentas para os assessores, se assim for necessário. “Mas depois disso não haveria mais nenhum adicional”, replicou ele, enfatizando que com essa medida a Casa iria economizar cerca de R$ 3,3 milhões.
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