Tão bom e providencial quanto o anúncio do governo, via ministro da Saúde, Alexandre Padilha, de que vai aplicar mais de meio bilhão de reais - R$ 505 milhões - no tratamento de pacientes com câncer no Brasil é a diretriz estabelecida no programa pelos dirigentes da área, de descentralizar por todo o país o atendimento médico-hospitalar e o acesso a novas tecnologias.
Por mais que estas medidas, de per si, sejam boas e relevantes, esta descentralização realmente adquire extraordinária importância e era reclamada pelo país há muito tempo. Pelo programa, nos próximos cinco anos, o governo deve comprar 32 novos equipamentos de radioterapia e a modernizar outros 48 já em funcionamento no país.
Devidamente executado o programa, com certeza, atingirá os objetivos que o inspiram e aos quais se propõe: vai possibilitar a produção no país de medicamentos de ponta, incentivar a pesquisa, o estabelecimento de parcerias com a iniciativa privada, e o acesso universal a remédios de alto custo.
Maior parte dos investimentos irá para o Nordeste e o Norte
De acordo com o ministro Padilha, a maior parte dos investimentos irá para o Nordeste e Norte do país, regiões menos equipadas atualmente para o tratamento da doença. Mas, o programa também contemplará o Sul, Sudeste e Centro-Oeste. E, mais importante, sempre no interior e não nos maiores centros urbanos.
Esta opção do governo, assinalou o ministro da Saúde, tem o objetivo de aumentar o acesso da população a tratamento e reduzir o deslocamento dos pacientes - um problema para os maiores hospitais que enfrentam dificuldades hoje para atender a demanda.
Apoio à interiorização do atendimento à saúde
Parte da verba liberada pelo ministério também será destinada ao desenvolvimento da droga Mesilato de Imatinibe, usada no tratamento de leucemia crônica. O ministro destacou, ainda, que o governo já adota providências para garantir que os médicos possam atuar nas regiões mais carentes do país.
Para tanto, aumentou em 10% a nota dos médicos residentes que quiserem concluir os estudos no interior; oferece-lhes descontos no Programa de Financiamento Estudantil - FIES; e financia, também, de bolsas de estudo para residência em especialidades fundamentais, como oncologia e radioterapia.
Por mais que estas medidas, de per si, sejam boas e relevantes, esta descentralização realmente adquire extraordinária importância e era reclamada pelo país há muito tempo. Pelo programa, nos próximos cinco anos, o governo deve comprar 32 novos equipamentos de radioterapia e a modernizar outros 48 já em funcionamento no país.
Devidamente executado o programa, com certeza, atingirá os objetivos que o inspiram e aos quais se propõe: vai possibilitar a produção no país de medicamentos de ponta, incentivar a pesquisa, o estabelecimento de parcerias com a iniciativa privada, e o acesso universal a remédios de alto custo.
Maior parte dos investimentos irá para o Nordeste e o Norte
De acordo com o ministro Padilha, a maior parte dos investimentos irá para o Nordeste e Norte do país, regiões menos equipadas atualmente para o tratamento da doença. Mas, o programa também contemplará o Sul, Sudeste e Centro-Oeste. E, mais importante, sempre no interior e não nos maiores centros urbanos.
Esta opção do governo, assinalou o ministro da Saúde, tem o objetivo de aumentar o acesso da população a tratamento e reduzir o deslocamento dos pacientes - um problema para os maiores hospitais que enfrentam dificuldades hoje para atender a demanda.
Apoio à interiorização do atendimento à saúde
Parte da verba liberada pelo ministério também será destinada ao desenvolvimento da droga Mesilato de Imatinibe, usada no tratamento de leucemia crônica. O ministro destacou, ainda, que o governo já adota providências para garantir que os médicos possam atuar nas regiões mais carentes do país.
Para tanto, aumentou em 10% a nota dos médicos residentes que quiserem concluir os estudos no interior; oferece-lhes descontos no Programa de Financiamento Estudantil - FIES; e financia, também, de bolsas de estudo para residência em especialidades fundamentais, como oncologia e radioterapia.
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