Ao deflagrar e conduzir o fato político mais importante desse ano - o debate sobre a queda de juros e spreads - o governo mais uma vez saiu na frente e o impôs como o tema dominante da agenda nacional no momento. Na semana passada, o Banco do Brasil (BB), e esta semana a Caixa Econômica Federal (CEF), já anunciaram suas novas taxas de juros menores.
O BB saiu na frente com seu programa Bom pra Todos, de redução dos juros para até 0,99% ao mês (0,85% no caso do crédito consignado de aposentados do INSS) - e aumento dos limites de crédito para pessoas físicas e para as micro e pequenas empresas. O crédito para micro e pequenas será elevado em R$ 26,8 bi e os limites para pessoas físicas em R$ 16,3 bi.
Ontem foi a vez da CEF, com o seu programa Caixa Melhor Crédito. Chega a 88% em alguns casos seu corte nas taxas de juros do crédito consignado, financiamento de veículos, cartões, financiamento ao consumo e capital de giro para empresas. Já de cara, 25 milhões de clientes da CEF serão beneficiados. O banco pretende ampliar sua participação no mercado de empréstimos para cerca de 14% até o fim deste ano.
Também o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já havia baixado suas taxas de juros em praticamente todas as linhas de crédito que oferece. Além disso, anunciou as novas, mais baixas, no início do mês, por ocasião do anúncio do governo de reforço das iniciativas do programa Brasil Maior, o novo arsenal de medidas pró-indústria.
O BB saiu na frente com seu programa Bom pra Todos, de redução dos juros para até 0,99% ao mês (0,85% no caso do crédito consignado de aposentados do INSS) - e aumento dos limites de crédito para pessoas físicas e para as micro e pequenas empresas. O crédito para micro e pequenas será elevado em R$ 26,8 bi e os limites para pessoas físicas em R$ 16,3 bi.
Ontem foi a vez da CEF, com o seu programa Caixa Melhor Crédito. Chega a 88% em alguns casos seu corte nas taxas de juros do crédito consignado, financiamento de veículos, cartões, financiamento ao consumo e capital de giro para empresas. Já de cara, 25 milhões de clientes da CEF serão beneficiados. O banco pretende ampliar sua participação no mercado de empréstimos para cerca de 14% até o fim deste ano.
Também o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já havia baixado suas taxas de juros em praticamente todas as linhas de crédito que oferece. Além disso, anunciou as novas, mais baixas, no início do mês, por ocasião do anúncio do governo de reforço das iniciativas do programa Brasil Maior, o novo arsenal de medidas pró-indústria.
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