A Campanha Nacional Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida e o Núcleo de Estudos e Práticas em Políticas Agrárias (Neppa) elaboraram e divulgaram nesta semana o documento ‘Plantando o amanhã: cartilha para trabalho de base’.
A cartilha traz temas-chave a serem construídos e debatidos entre todos os atores sociais interessados em avançar na luta contra os agrotóxicos. O foco da publicação são camponeses e camponesas, para que organizem localmente suas lutas, obtenham ampla compreensão dos problemas gerados pelos agrotóxicos e para que avancem na construção de comitês da campanha.
De acordo com a cartilha, “os Comitês Locais são os pés da campanha, sem eles será impossível mudar as coisas. Então, a nossa principal tarefa é ajudar a construir essa campanha nos municípios, nas regiões, no estado e no país. Precisamos ter um comitê em cada cidade deste nosso país, precisamos fazer da campanha contra os agrotóxicos o espaço do povo mostrar sua indignação contra este modelo do agronegócio que só traz malefícios ao povo brasileiro”.
A 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada em 2011 em Salvador (BA), aprovou deliberação que propõe ao governo brasileiro “estruturar uma política para reduzir progressivamente o uso de agrotóxicos e banir imediatamente o uso daqueles que já foram proibidos em outros países e que apresentam graves riscos à saúde humana e ao ambiente”.
Durante a 4ª Conferência foi aprovada uma Carta Política que questiona os agrotóxicos e os transgênicos. "Estão suficientemente demonstrados os danos causados pelo modelo agrícola concentrador de terra, pela monocultura intensiva em agrotóxicos e os riscos da utilização dos transgênicos", diz a Carta.
Fonte: Com informações da Coordenação Nacional da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida
A cartilha traz temas-chave a serem construídos e debatidos entre todos os atores sociais interessados em avançar na luta contra os agrotóxicos. O foco da publicação são camponeses e camponesas, para que organizem localmente suas lutas, obtenham ampla compreensão dos problemas gerados pelos agrotóxicos e para que avancem na construção de comitês da campanha.
De acordo com a cartilha, “os Comitês Locais são os pés da campanha, sem eles será impossível mudar as coisas. Então, a nossa principal tarefa é ajudar a construir essa campanha nos municípios, nas regiões, no estado e no país. Precisamos ter um comitê em cada cidade deste nosso país, precisamos fazer da campanha contra os agrotóxicos o espaço do povo mostrar sua indignação contra este modelo do agronegócio que só traz malefícios ao povo brasileiro”.
A 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada em 2011 em Salvador (BA), aprovou deliberação que propõe ao governo brasileiro “estruturar uma política para reduzir progressivamente o uso de agrotóxicos e banir imediatamente o uso daqueles que já foram proibidos em outros países e que apresentam graves riscos à saúde humana e ao ambiente”.
Durante a 4ª Conferência foi aprovada uma Carta Política que questiona os agrotóxicos e os transgênicos. "Estão suficientemente demonstrados os danos causados pelo modelo agrícola concentrador de terra, pela monocultura intensiva em agrotóxicos e os riscos da utilização dos transgênicos", diz a Carta.
Fonte: Com informações da Coordenação Nacional da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida
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