Nossa presidenta, Dilma Rousseff, acertou no alvo nessa sua visita de dois dias aos States encerrada nesta 3ª feira, após encontro - e jantar - com o presidente Barack Obama na Casa Branca e reuniões com ministros norte-americanos e empresários de lá e de cá que integraram a sua comitiva.
Ela centrou fogo na principal questão do mundo, hoje: a crise do capitalismo central e seus efeitos para os emergentes. Os piores, dentre estes, ressaltou ela, são as guerras cambial e comercial e o tsunami monetário. Nossa presidenta manteve a coerência sua e de seu governo, a concordância na discordância que sustentamos já há tempos com Tio Sam em questões como Cuba, Irã e Síria.
O Brasil, pela voz de sua chefe de Estado, não arredou pé um milímetro em suas posturas. O que não significa não ter posição e política sobre cada uma dessas questões. Pelo contrário, temos e as mantivemos.
A presidenta procurou avançar na agenda convergente. Sem descuidar da divergente, da cobrança e protesto contra o protecionismo empedernido dos USA, que impede a entrada lá de produtos brasileiros como a carne, o suco de laranja, o etanol - protecionismo que está acabando da parte deles contra este produto - e até aviões.
Oportuna, muito procedente a cobrança feita pela presidenta Dilma ao presidente Obama, para que sejam respeitados contratos firmados pelos EUA e que eles comprem, efetivamente, os 20 aviões que negociaram com a Empresa Brasileira de Aeronáutica - EMBRAER.
Ela centrou fogo na principal questão do mundo, hoje: a crise do capitalismo central e seus efeitos para os emergentes. Os piores, dentre estes, ressaltou ela, são as guerras cambial e comercial e o tsunami monetário. Nossa presidenta manteve a coerência sua e de seu governo, a concordância na discordância que sustentamos já há tempos com Tio Sam em questões como Cuba, Irã e Síria.
O Brasil, pela voz de sua chefe de Estado, não arredou pé um milímetro em suas posturas. O que não significa não ter posição e política sobre cada uma dessas questões. Pelo contrário, temos e as mantivemos.
A presidenta procurou avançar na agenda convergente. Sem descuidar da divergente, da cobrança e protesto contra o protecionismo empedernido dos USA, que impede a entrada lá de produtos brasileiros como a carne, o suco de laranja, o etanol - protecionismo que está acabando da parte deles contra este produto - e até aviões.
Oportuna, muito procedente a cobrança feita pela presidenta Dilma ao presidente Obama, para que sejam respeitados contratos firmados pelos EUA e que eles comprem, efetivamente, os 20 aviões que negociaram com a Empresa Brasileira de Aeronáutica - EMBRAER.
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