Sábado passado a cidade de Brasília
completou 52 anos. Desde o dia 14 até hoje (23 de abril), a cidade está
sediando a 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, evento mais
importante das comemorações de seu aniversário e que tem como tema “o
poder transformador do livro e da leitura”. A programação, que inclui
lançamento de livros, palestras, shows, mostra de filmes, seminários,
exposições e a participação de pelo menos 50 escritores nacionais e
internacionais (especialmente de países latino-americanos e africanos),
foi pensada para democratizar o acesso da população, de forma gratuita, a
todas as atividades.
A Bienal de Brasília não é um evento isolado. Ela faz parte do Plano do Distrito Federal do Livro e da Leitura (PDLL), que foi lançado no ano passado pelo governo petista do DF com o objetivo de estimular a leitura e a criação literária. Por meio de cartões exclusivos, o governo do DF concedeu R$ 80 para 24 mil professores e R$ 40 para 25 mil alunos da rede pública utilizarem na compra de livros na Bienal.
Escrevo sobre esse assunto porque sei que, também aqui no nosso Estado, no período de 27 de abril a 6 de maio, acontecerá a 1ª Bienal do Livro do Amazonas, com a presença de dezenas de escritores locais, nacionais e internacionais. Da mesma forma que no DF, espera-se que a Bienal do Livro do Amazonas contribua para estimular a leitura, tanto da capital quanto do interior do Estado.
Já parabenizei o governador do DF e agora parabenizo o governador do Amazonas pela realização da Bienal. São iniciativas como essas que, ao valorizarem e estimularem a cultura e o conhecimento, contribuem para que tenhamos um povo mais consciente de seus direitos e deveres e ajudam a despertar, em muitos, o talento literário adormecido. Faço apenas uma sugestão ao governo do Amazonas: que verifique a possibilidade de premiar, com livros, os alunos e professores da nossa rede pública de ensino, a exemplo do que fez o governo do DF em Brasília. No mais, compareçamos todos à nossa 1ª Bienal.
A Bienal de Brasília não é um evento isolado. Ela faz parte do Plano do Distrito Federal do Livro e da Leitura (PDLL), que foi lançado no ano passado pelo governo petista do DF com o objetivo de estimular a leitura e a criação literária. Por meio de cartões exclusivos, o governo do DF concedeu R$ 80 para 24 mil professores e R$ 40 para 25 mil alunos da rede pública utilizarem na compra de livros na Bienal.
Escrevo sobre esse assunto porque sei que, também aqui no nosso Estado, no período de 27 de abril a 6 de maio, acontecerá a 1ª Bienal do Livro do Amazonas, com a presença de dezenas de escritores locais, nacionais e internacionais. Da mesma forma que no DF, espera-se que a Bienal do Livro do Amazonas contribua para estimular a leitura, tanto da capital quanto do interior do Estado.
Já parabenizei o governador do DF e agora parabenizo o governador do Amazonas pela realização da Bienal. São iniciativas como essas que, ao valorizarem e estimularem a cultura e o conhecimento, contribuem para que tenhamos um povo mais consciente de seus direitos e deveres e ajudam a despertar, em muitos, o talento literário adormecido. Faço apenas uma sugestão ao governo do Amazonas: que verifique a possibilidade de premiar, com livros, os alunos e professores da nossa rede pública de ensino, a exemplo do que fez o governo do DF em Brasília. No mais, compareçamos todos à nossa 1ª Bienal.
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