O parlamentar está acompanhando um conflito de terras envolvendo índios das etnias Mura e Sateré, que vivem em uma área localizada no rio Urubu, Comunidade Correnteza, no Município de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus). Há cerca de 30 anos, eles brigam entre si por causa dessas terras, onde vivem aproximadamente 40 famílias. Mas hoje o caso chegou ao extremo, com duas mortes ocorridas no ano passado e outras constantes ameaças contra a vida de vários indígenas.
Há tempos, cobra-se da Fundação Nacional de Índio (Funai) um posicionamento, o que até hoje não ficou acertado. Motivada por essa situação de impasse, foi realizada na manhã de ontem, quarta-feira (7), uma Audiência Pública para discutir sobre os rumos dessas famílias indígenas.
A assessoria do deputado participou da reunião, juntamente com a Funai, Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF) e Polícia Civil de Itacoatiara. Na ocasião, o MPF afirmou que a Funai deve sim intervir no caso, por se tratar de um princípio fundamental dos índios, que é o direito à vida.
Diante dessa nova situação, a Funai decidiu realizar três reuniões nas aldeias, com a presença de todos esses órgãos, mas com data ainda a ser definida. A intenção é conscientizar os índios de que não podem agir dessa forma violenta e buscar soluções para resolver esse conflito.
Há tempos, cobra-se da Fundação Nacional de Índio (Funai) um posicionamento, o que até hoje não ficou acertado. Motivada por essa situação de impasse, foi realizada na manhã de ontem, quarta-feira (7), uma Audiência Pública para discutir sobre os rumos dessas famílias indígenas.
A assessoria do deputado participou da reunião, juntamente com a Funai, Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF) e Polícia Civil de Itacoatiara. Na ocasião, o MPF afirmou que a Funai deve sim intervir no caso, por se tratar de um princípio fundamental dos índios, que é o direito à vida.
Diante dessa nova situação, a Funai decidiu realizar três reuniões nas aldeias, com a presença de todos esses órgãos, mas com data ainda a ser definida. A intenção é conscientizar os índios de que não podem agir dessa forma violenta e buscar soluções para resolver esse conflito.
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