Mesmo estando à beira do Rio Negro, que tem mais água que toda a Europa, mais de 380 mil pessoas das Zonas Norte e Leste (as áreas mais castigadas), há vários anos, não dispõem de água de forma suficiente para suprir as suas necessidades.
A última tentativa do governo, o PROAMA, com um custo de mais de R$ 40 milhões, ainda não tem data para inicio e, segundo o governo do Estado, ainda será necessário mais 1 bilhão de reais para a solução desse problema. Não concordando com toda essa gastança sem nenhum resultado concreto, pedi estudos técnicos ao meu Gabinete para tentar contribuir com a solução desse problema.
Após levantarmos um número suficiente de dados junto a publicações pela imprensa, a relatórios de Audiências Públicas, a órgãos governamentais e à própria empresa Águas do Amazonas, apuramos que o problema, basicamente, é a dificuldade de completar os reservatórios já existentes durante o dia, quando o consumo aumenta mais rapidamente do que a capacidade de enchimento do sistema. Ou seja, o problema é mais simples de se resolver e mais barato do que aquilo que está sendo apregoado.
Por isso, encaminharei ao governo do Estado e à Prefeitura de Manaus, ainda nesta semana, a seguinte sugestão, a fim de que, em um prazo máximo de 6 meses, haja o suficiente fornecimento de água para mais de 330 mil habitantes que hoje sofrem sem esse líquido: a Construção de 7 reservatórios, de 5 milhões de litros cada (total de 35 milhões de litros), nos seguintes locais: Cidade Nova, Francisca Mendes, Núcleo 23, Mutirão, Educandos, Coroado e São José (os terrenos são da prefeitura e os locais são estratégicos). Esses reservatórios serão abastecidos à noite e manterão o sistema equilibrado durante o dia.
Essas obras terão um custo de apenas R$ 22 milhões que deverão ser suportados pela própria empresa concessionária. Espero que a prefeitura e o governo do Estado se sensibilizem com essa proposta e promovam a sua execução.
A última tentativa do governo, o PROAMA, com um custo de mais de R$ 40 milhões, ainda não tem data para inicio e, segundo o governo do Estado, ainda será necessário mais 1 bilhão de reais para a solução desse problema. Não concordando com toda essa gastança sem nenhum resultado concreto, pedi estudos técnicos ao meu Gabinete para tentar contribuir com a solução desse problema.
Após levantarmos um número suficiente de dados junto a publicações pela imprensa, a relatórios de Audiências Públicas, a órgãos governamentais e à própria empresa Águas do Amazonas, apuramos que o problema, basicamente, é a dificuldade de completar os reservatórios já existentes durante o dia, quando o consumo aumenta mais rapidamente do que a capacidade de enchimento do sistema. Ou seja, o problema é mais simples de se resolver e mais barato do que aquilo que está sendo apregoado.
Por isso, encaminharei ao governo do Estado e à Prefeitura de Manaus, ainda nesta semana, a seguinte sugestão, a fim de que, em um prazo máximo de 6 meses, haja o suficiente fornecimento de água para mais de 330 mil habitantes que hoje sofrem sem esse líquido: a Construção de 7 reservatórios, de 5 milhões de litros cada (total de 35 milhões de litros), nos seguintes locais: Cidade Nova, Francisca Mendes, Núcleo 23, Mutirão, Educandos, Coroado e São José (os terrenos são da prefeitura e os locais são estratégicos). Esses reservatórios serão abastecidos à noite e manterão o sistema equilibrado durante o dia.
Essas obras terão um custo de apenas R$ 22 milhões que deverão ser suportados pela própria empresa concessionária. Espero que a prefeitura e o governo do Estado se sensibilizem com essa proposta e promovam a sua execução.
* Publicado dia 20 de março de 2012 no Jornal Dez Minutos.
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