Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, rejeitou a oferta feita na Fifa para que as obras dos estádios para a Copa fossem monitoradas por uma empresa externa, uma espécie de auditoria independente e que ajudaria a detectar falhas. Hoje, cartolas da entidade dizem que a medida teria evitado problemas atuais.
A empresa proposta, segundo o Estado apurou, foi responsável por supervisionar a construção do estádio dos Yankees, time de beisebol de Nova York. A ideia era que monitorasse o dia a dia dos trabalhos nas 12 arenas do Mundial.
O COL, para cartolas da Fifa, teria alegado que o obstáculo era a recusa de governadores em ter as obras vistoriadas por uma empresa estrangeira. Na Fifa, a percepção de cartolas é de que o Mundial tem seu planejamento feito com base em interesses políticos.
Os atrasos ainda geram outra preocupação. Um cartola da Fifa da América Latina disse à reportagem que os atrasos estão preocupando também empresas patrocinadoras. "A Copa de 2014 ainda está invisível no mundo."
Fonte: O Estado de S. Paulo
A empresa proposta, segundo o Estado apurou, foi responsável por supervisionar a construção do estádio dos Yankees, time de beisebol de Nova York. A ideia era que monitorasse o dia a dia dos trabalhos nas 12 arenas do Mundial.
O COL, para cartolas da Fifa, teria alegado que o obstáculo era a recusa de governadores em ter as obras vistoriadas por uma empresa estrangeira. Na Fifa, a percepção de cartolas é de que o Mundial tem seu planejamento feito com base em interesses políticos.
Os atrasos ainda geram outra preocupação. Um cartola da Fifa da América Latina disse à reportagem que os atrasos estão preocupando também empresas patrocinadoras. "A Copa de 2014 ainda está invisível no mundo."
Fonte: O Estado de S. Paulo
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