O deputado José Ricardo Wendling (PT) afirmou nesta quarta-feira (24) que o Município de Fonte Boa (a 678 quilômetros de Manaus) continua no abandono, bem diferente do que a Prefeitura da cidade vem divulgando e que encontrou eco na voz de um parlamentar estadual ligado ao executivo do municipal. O petista recebeu nova documentação enviada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da localidade, inclusive, com extratos bancários, confirmando salários atrasados dos servidores municipais, o não pagamento do 13º salário desde 2008, como ainda do terço de férias. Além disso, pouquíssimas ruas passaram por serviços de tapa-buracos, permanecendo a buraqueira na cidade.
José Ricardo informou que irá ao Ministério Público do Estado (MPE) verificar o andamento da representação que ingressou no órgão, no dia 28 de março deste ano, solicitando investigação e providências quanto a essas irregularidades. “A população de Fonte Boa está indignada com a manifestação de um parlamentar desta Casa, que disse que os problemas da cidade estavam sendo solucionados. Mas, conforme constatamos pelos documentos, não há nenhuma ação efetiva para mudar esse quadro”, declarou ele, ressaltando que os moradores do município estão preocupados com a continuidade desta gestão à frente da Prefeitura.
De acordo com o deputado, o Ministério Público do Estado já havia determinado a regularização dos salários dos servidores. “Mas essa determinação vem sendo descumprida”, disse ele, enfatizando que outros problemas da cidade, verificados durante visita à localidade, já foram encaminhados aos órgãos competentes, como as deficiências do hospital; os problemas estruturais das escolas públicas, sem condicionadores de ar e quadra de esporte; a obra sem previsão de término da salgadeira, que irá alavancar a economia no beneficiamento do pescado; e até o prédio da Prefeitura, que está “caindo aos pedaços”.
Denúncias feitas desde 2011
Desde o ano passado, o deputado denuncia o “caos” em Fonte Boa. “A cidade está sem administração”, afirmou ele, elencando, na época, outras irregularidades: lixão em local inadequado, falta merenda escolar há mais de dois anos, escolas estão em condições precárias e há suspeitas de desvio de verbas do Fundeb, como ainda do ano letivo da zona rural que não ultrapassou 60 dias e na zona urbana, cem dias, por conta das sucessivas greves dos servidores.
Para o parlamentar, é preciso repensar as decisões que serão tomadas nas urnas. “Lamentamos o sofrimento do povo e esperamos que este ano seja feita limpeza em cidades onde acontecem esses desmandos e irregularidades”.
Fonte: Assessoria de Comunicação.
José Ricardo informou que irá ao Ministério Público do Estado (MPE) verificar o andamento da representação que ingressou no órgão, no dia 28 de março deste ano, solicitando investigação e providências quanto a essas irregularidades. “A população de Fonte Boa está indignada com a manifestação de um parlamentar desta Casa, que disse que os problemas da cidade estavam sendo solucionados. Mas, conforme constatamos pelos documentos, não há nenhuma ação efetiva para mudar esse quadro”, declarou ele, ressaltando que os moradores do município estão preocupados com a continuidade desta gestão à frente da Prefeitura.
De acordo com o deputado, o Ministério Público do Estado já havia determinado a regularização dos salários dos servidores. “Mas essa determinação vem sendo descumprida”, disse ele, enfatizando que outros problemas da cidade, verificados durante visita à localidade, já foram encaminhados aos órgãos competentes, como as deficiências do hospital; os problemas estruturais das escolas públicas, sem condicionadores de ar e quadra de esporte; a obra sem previsão de término da salgadeira, que irá alavancar a economia no beneficiamento do pescado; e até o prédio da Prefeitura, que está “caindo aos pedaços”.
Denúncias feitas desde 2011
Desde o ano passado, o deputado denuncia o “caos” em Fonte Boa. “A cidade está sem administração”, afirmou ele, elencando, na época, outras irregularidades: lixão em local inadequado, falta merenda escolar há mais de dois anos, escolas estão em condições precárias e há suspeitas de desvio de verbas do Fundeb, como ainda do ano letivo da zona rural que não ultrapassou 60 dias e na zona urbana, cem dias, por conta das sucessivas greves dos servidores.
Para o parlamentar, é preciso repensar as decisões que serão tomadas nas urnas. “Lamentamos o sofrimento do povo e esperamos que este ano seja feita limpeza em cidades onde acontecem esses desmandos e irregularidades”.
Fonte: Assessoria de Comunicação.
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