A programação cultural da 1ª Consocial começou na manhã desta sexta-feira (18), com a participação do grupo de choro Vê se Gostas. Formado por Leonardo Benon, Dudu 7 Cordas, Pedro Vasconcellos e Augusto Cézar, o grupo contou ainda com a participação do jovem bandolinista Ian Coury.
O quinteto recepcionou os participantes da Conferência com a música “Carinhoso”, do compositor Pixinguinha. Após a apresentação, o grupo executou o Hino Nacional Brasileiro numa versão especial para o evento. “Gostei muito de tocar no evento. É muito raro se ver tocar o Hino em grupos de choro, foi uma experiência única”, comenta o violinista Augusto Cézar. Para o músico Leonardo Benon, participar de uma conferência em que se discute a transparência é muito importante. “Fiquei muito honrado com o convite. Esse é um tema que o Brasil precisa discutir”, disse.
Pequeno Prodígio
O quinteto recepcionou os participantes da Conferência com a música “Carinhoso”, do compositor Pixinguinha. Após a apresentação, o grupo executou o Hino Nacional Brasileiro numa versão especial para o evento. “Gostei muito de tocar no evento. É muito raro se ver tocar o Hino em grupos de choro, foi uma experiência única”, comenta o violinista Augusto Cézar. Para o músico Leonardo Benon, participar de uma conferência em que se discute a transparência é muito importante. “Fiquei muito honrado com o convite. Esse é um tema que o Brasil precisa discutir”, disse.
Pequeno Prodígio
O bandolinista Ian Coury deu um charme especial à abertura da 1ª Consocial. Não somente pelo talento, mas porque, com apenas 10 anos, já é destaque na cena do choro brasiliense. Nascido e criado em Brasília, o músico mirim foi escolhido a dedo para a execução do Hino Nacional junto com outros músicos locais. Apaixonado por música e instrumentos de corda desde os seis anos, Ian entrou no caminho da música por vontade própria. “Fui eu que pedi para os meus pais para tocar. E eles me apoiam muito desde o começo”, revela.
Apreciador de MPB e choro, Ian já tem no currículo apresentações no Clube da Bossa Nova de Brasília, no Tribunal Regional do Trabalho, no Palácio da Justiça e durante o último Curso de Verão da Escola de Música de Brasília. Com tanta experiência para um menino, ele diz que isso é apenas o começo. “Quero continuar na área musical e estudar composição”, completa.
Há pouco mais de um ano, Ian divide-se entre as atividades de “menino comum” e as apresentações na roda de choro no restaurante Vila Madá, em Brasília (DF), sempre na companhia de outros renomados músicos da cidade. Sobre a oportunidade de mostrar o trabalho na 1ª Consocial, Ian Coury afirmou que o convite foi uma surpresa gratificante. “Tocar num evento como esse e ouvir os aplausos do público é gostoso. Sinto-me muito feliz com esse espaço que foi reservado pra gente”.
Vale lembrar que não houve utilização de verba pública para custear as atrações da programação cultural da 1ª Consocial. Todos os recursos são provenientes do Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (UNACON).
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