O deputado afirmou que o argumento de alguns vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM), que defendem o fim da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o problema da falta d’água na cidade, não se sustenta. Eles dizem que se perdeu o objeto de investigação no momento do rompimento do contrato com a empresa Águas do Amazonas. “O objeto que motivou a CPI já é muito claro: o não cumprimento do contrato de abastecimento de água e esgoto. E agora gerou-se mais um fato, ao fechar um novo contrato na surdina”.
José Ricardo relembra o que prevê o contrato firmado com a Águas do Amazonas: até o final de 2011, 98% da cidade estaria com os serviços de distribuição de água funcionando 24 horas por dia, como ainda 51% dos serviços de esgoto. “Mas, hoje, cerca de um terço de Manaus não tem água regularmente, principalmente nas zonas Norte e Leste, e a coleta de esgoto é zero”.
Ele ressalta que o prefeito da cidade, mais uma vez, enganou a população. “Mudou o serviço para uma empresa que é sócia da Águas do Amazonas. São os mesmos funcionários, os mesmos diretores, o mesmo endereço e os problemas são os mesmos”, enfatizou o deputado, lembrando que essa decisão foi tomada na surdina, às escondidas e sem ouvir a população. “Por isso, eu e o vereador Waldemir José ingressamos no Ministério Público para investigar esse novo contrato, feito sem licitação e sem consultar a sociedade me Audiência Pública”.
Fonte: Assessoria de Comunicação
José Ricardo relembra o que prevê o contrato firmado com a Águas do Amazonas: até o final de 2011, 98% da cidade estaria com os serviços de distribuição de água funcionando 24 horas por dia, como ainda 51% dos serviços de esgoto. “Mas, hoje, cerca de um terço de Manaus não tem água regularmente, principalmente nas zonas Norte e Leste, e a coleta de esgoto é zero”.
Ele ressalta que o prefeito da cidade, mais uma vez, enganou a população. “Mudou o serviço para uma empresa que é sócia da Águas do Amazonas. São os mesmos funcionários, os mesmos diretores, o mesmo endereço e os problemas são os mesmos”, enfatizou o deputado, lembrando que essa decisão foi tomada na surdina, às escondidas e sem ouvir a população. “Por isso, eu e o vereador Waldemir José ingressamos no Ministério Público para investigar esse novo contrato, feito sem licitação e sem consultar a sociedade me Audiência Pública”.
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