Conforme anunciado na semana passada, o vereador Waldemir José (PT) deu entrada na manhã desta segunda-feira (10), no documento que solicita o comparecimento do titular da Secretaria Municipal de Finanças (Semef), Ulisses Tapajós Neto, ao Plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para explicar a denúncia de “rombo” nos cofres do município feita no início de 2013.
Na justificativa do pedido, o parlamentar afirma que o prefeito Artur Neto (PSDB) quando assumiu a gestão do município, em fevereiro do ano passado, encaminhou ao Tribunal de Conta dos Estado (TCE) documentos que comprovavam que a Prefeitura tinha uma dívida de R$329 milhões deixada pelo ex-prefeito Amazonino Mendes (PDT), portanto alguns serviços públicos ficaram na eminência de não serem realizados. No entanto, o TCE emitiu o parecer favorável às contas do ex-prefeito, afirmando que o mesmo não deixou dívida, pelo contrário deixou dinheiro em caixa.
Além disso, o Executivo Municipal enviou à Câmara na semana passado o Projeto de Lei N. 316/2014 que autoriza o empréstimo de US$ 200 milhões (dólares americanos) do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) para pagar as supostas dívidas deixadas pela gestão anterior.
Para o vereador Waldemir José, existe um problema gerado em torno desse assunto que não pode cair no esquecimento, uma vez que se refere a milhões de reais que são dos cofres públicos. “Há uma contradição nessa história que precisa ser esclarecida: ou TCE está mentindo ou o prefeito está mentindo. O fato é que alguém não está falando a verdade para população e para Câmara. De qualquer forma é preciso apurar. Já não seria justo a população pagar por uma dívida deixada por quem deveria zelar da melhor forma possível pelo dinheiro público, ainda mais pagar por uma dívida que não existe”, justifica Waldemir José.
Na justificativa do pedido, o parlamentar afirma que o prefeito Artur Neto (PSDB) quando assumiu a gestão do município, em fevereiro do ano passado, encaminhou ao Tribunal de Conta dos Estado (TCE) documentos que comprovavam que a Prefeitura tinha uma dívida de R$329 milhões deixada pelo ex-prefeito Amazonino Mendes (PDT), portanto alguns serviços públicos ficaram na eminência de não serem realizados. No entanto, o TCE emitiu o parecer favorável às contas do ex-prefeito, afirmando que o mesmo não deixou dívida, pelo contrário deixou dinheiro em caixa.
Além disso, o Executivo Municipal enviou à Câmara na semana passado o Projeto de Lei N. 316/2014 que autoriza o empréstimo de US$ 200 milhões (dólares americanos) do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) para pagar as supostas dívidas deixadas pela gestão anterior.
Para o vereador Waldemir José, existe um problema gerado em torno desse assunto que não pode cair no esquecimento, uma vez que se refere a milhões de reais que são dos cofres públicos. “Há uma contradição nessa história que precisa ser esclarecida: ou TCE está mentindo ou o prefeito está mentindo. O fato é que alguém não está falando a verdade para população e para Câmara. De qualquer forma é preciso apurar. Já não seria justo a população pagar por uma dívida deixada por quem deveria zelar da melhor forma possível pelo dinheiro público, ainda mais pagar por uma dívida que não existe”, justifica Waldemir José.
Fonte: Assessoria de Comunicação.
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