Se Amazonino Mendes continuar ocupando cargos no Executivo de Manaus ou do Amazonas dentro de alguns anos até o encontro das águas estará privatizado. Ninguém cruzará os rios Negros e Solimões sem pagar caro por isso. E têm sido caros os serviços já privatizados em gestões passadas pelo atual prefeito de Manaus.
A mais contundente evidência dessa afirmação são os serviços da empresa Águas do Amazonas. A concessionária dos serviços de águas e esgoto da cidade de Manaus foi privatizada no ano 2000 pelo governo do Estado, sob o comando de Mendes, num processo tumultuado, onde colidiam interesses e competências da municipalidade e do governo estadual. Mas, o processo prosseguiu e foi concluído, garantindo a empresa Águas do Amazonas - então subsidiária do grupo Suez-Lyonnaise des Eaux– a exploração dos serviços de fornecimento de água por 25 anos.
O serviço é caro e prestado de forma comprovadamente ineficiente. Usuários são surpreendidos com contas de valores estratosféricos e muitos, nos dias de hoje, não sabem o que fazer para pagar débitos que nem imaginam como contraíram. Várias cláusulas do contrato não foram cumpridas pela empresa concessionária, dentre algumas irregularidades amplamente divulgadas pelos meios de comunicação.
Agora, o alvo da privatização são as feiras, mercados e terminais de ônibus de Manaus. O processo já começa tiranicamente de cima para baixo, sem discussão com os permissionários, sem informações concretas sobre os planos da Prefeitura de Manaus para o setor. E mais uma vez os principais interessados não são devidamente esclarecidos e tomaram conhecimento por meio da imprensa, que divulgou informação do diretor presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano –Implurb, dando conta de que já estão prontos os editais para licitação para administração das feiras e mercados da cidade.
Uma das marcas do furor privatista de Amazonino Mendes tem sido a falta de transparência. Isto, aliás, se bem analisados todos os atos por ele praticados enquanto à frente do Executivo Municipal ou Estadual, tem sido uma das suas principais características. Seus principais atos têm sido elaborados misteriosamente nos bastidores.
É bem verdade que as feiras e mercados de Manaus precisam melhorar muito em vários aspectos: aparência, organização, higiene, atendimento, etc. Mas isso não é argumento para privatizar, para tirar do poder público a responsabilidade de zelar pelo patrimônio dos manauenses; para colocar em mãos particulares serviços que poderão causar ainda mais prejuízos aos permissionários e à população. Das experiências de privatização promovidas pelo atual prefeito de Manaus em governos anteriores, nada de bom podemos esperar.
A mais contundente evidência dessa afirmação são os serviços da empresa Águas do Amazonas. A concessionária dos serviços de águas e esgoto da cidade de Manaus foi privatizada no ano 2000 pelo governo do Estado, sob o comando de Mendes, num processo tumultuado, onde colidiam interesses e competências da municipalidade e do governo estadual. Mas, o processo prosseguiu e foi concluído, garantindo a empresa Águas do Amazonas - então subsidiária do grupo Suez-Lyonnaise des Eaux– a exploração dos serviços de fornecimento de água por 25 anos.
O serviço é caro e prestado de forma comprovadamente ineficiente. Usuários são surpreendidos com contas de valores estratosféricos e muitos, nos dias de hoje, não sabem o que fazer para pagar débitos que nem imaginam como contraíram. Várias cláusulas do contrato não foram cumpridas pela empresa concessionária, dentre algumas irregularidades amplamente divulgadas pelos meios de comunicação.
Agora, o alvo da privatização são as feiras, mercados e terminais de ônibus de Manaus. O processo já começa tiranicamente de cima para baixo, sem discussão com os permissionários, sem informações concretas sobre os planos da Prefeitura de Manaus para o setor. E mais uma vez os principais interessados não são devidamente esclarecidos e tomaram conhecimento por meio da imprensa, que divulgou informação do diretor presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano –Implurb, dando conta de que já estão prontos os editais para licitação para administração das feiras e mercados da cidade.
Uma das marcas do furor privatista de Amazonino Mendes tem sido a falta de transparência. Isto, aliás, se bem analisados todos os atos por ele praticados enquanto à frente do Executivo Municipal ou Estadual, tem sido uma das suas principais características. Seus principais atos têm sido elaborados misteriosamente nos bastidores.
É bem verdade que as feiras e mercados de Manaus precisam melhorar muito em vários aspectos: aparência, organização, higiene, atendimento, etc. Mas isso não é argumento para privatizar, para tirar do poder público a responsabilidade de zelar pelo patrimônio dos manauenses; para colocar em mãos particulares serviços que poderão causar ainda mais prejuízos aos permissionários e à população. Das experiências de privatização promovidas pelo atual prefeito de Manaus em governos anteriores, nada de bom podemos esperar.
Enviado por: Socorro Holanda de Arruda
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