Movimentos sociais, populares e parlamentares ocuparam na tarde desta segunda-feira (4/4) o Plenário O4 do Fórum Criminal da Barra Funda para acompanhar o juri e prestar solidariedade a Gegê. A sala com cerca de 50 lugares está lotada. Do lado de fora do Fórum defensores de Direitos Humanos mantêm vigília.
Os deputados federais Ivan Valente, Paulo Teixeira, Janete Pietá, a vereadora Juliana Cardoso, Jamil Murad e o ex-vereador Beto Custódio estão no Plenário. Estão presentes também representantes da Central de Movimentos Populares de Minas Gerais, Brasília e Ceará.
O juri começou com atraso. Estava previsto para às 13h, mas a sessão foi aberta por volta das 14h30. O senador Eduardo Suplicy fez a defesa de Gegê e foi a primeira testemunha a falar.
Os deputados federais Ivan Valente, Paulo Teixeira, Janete Pietá, a vereadora Juliana Cardoso, Jamil Murad e o ex-vereador Beto Custódio estão no Plenário. Estão presentes também representantes da Central de Movimentos Populares de Minas Gerais, Brasília e Ceará.
O juri começou com atraso. Estava previsto para às 13h, mas a sessão foi aberta por volta das 14h30. O senador Eduardo Suplicy fez a defesa de Gegê e foi a primeira testemunha a falar.
Às 21:00 horas, com o Plenário 04 do Fórum da Barra Funda lotado em solidariedade ao companheiro Gegê, o Juri fez um intervalo para jantar. Até o momento foram ouvidas quatro testemunhas de acusação e quatro que sustentaram a inocência de Gegê, entre elas o cantor Chico César, seu irmão, que permanece no plenário, juntamente com o senador Eduardo Suplicy. Faltam ainda três testemunhas de defesa. O Juri deve se estender pela madrugada e ser finalizado apenas amanhã.
Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, é uma das lideranças do Movimento de Moradia do Centro (MMC) e da Central de Movimentos Populares, está sendo julgado sob a acusação de, em 2002, dar carona ao assassino de um homem que morava no acampamento sob coordenação do MMC, na capital paulista.
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