Em seu depoimento, o almirante confirmou ter participado de um encontro no Palácio da Alvorada em 7 de dezembro de 2022, com a presença de Bolsonaro, do então ministro da Defesa e do comandante do Exército. Segundo ele, o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens da Presidência, apenas “chegou e ligou o computador”.
Garnier negou categoricamente ter colocado “tropas à disposição” de Bolsonaro para um golpe, contradizendo não apenas Baptista Júnior, mas também o ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, que fez acusação semelhante em depoimento à Polícia Federal.
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