Em rápida votação realizada na noite desta terça-feira, o vereador Bosco Saraiva (PSDB), envolvido em corrupção ativa, foi eleito o novo presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM). O vereador obteve 38 votos dos 41 parlamentares da Casa.
A eleição contou ainda com a votação da mesa diretora, constituído do primeiro vice-presidente Sildomar Abtibol (PRP), o segundo vice-presidente é Joãozinho Miranda (PTN) e o terceiro vice-presidente será o vereador, Mitoso (PSD).
Ainda consta na relação o primeiro secretário eleito, Reizo Castelo Branco (PTB), o segundo vereador Carlos Alberto (PRB) e a terceira a vereadora Vilma Queiroz (PTC). Quem assume a vaga da secretaria-geral é a vereadora Socorro Sampaio (PP). O vereador Hiram Nicolau (PSD) será da ouvidoria e a corregedoria o responsável é o vereador Francisco da Jornada (PDT).
Entenda o caso
A eleição contou ainda com a votação da mesa diretora, constituído do primeiro vice-presidente Sildomar Abtibol (PRP), o segundo vice-presidente é Joãozinho Miranda (PTN) e o terceiro vice-presidente será o vereador, Mitoso (PSD).
Ainda consta na relação o primeiro secretário eleito, Reizo Castelo Branco (PTB), o segundo vereador Carlos Alberto (PRB) e a terceira a vereadora Vilma Queiroz (PTC). Quem assume a vaga da secretaria-geral é a vereadora Socorro Sampaio (PP). O vereador Hiram Nicolau (PSD) será da ouvidoria e a corregedoria o responsável é o vereador Francisco da Jornada (PDT).
Entenda o caso
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou em 2006 ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, 44 pessoas envolvidas no esquema de fraude e corrupção que foi desbaratado pela ‘Operação Albatroz’, realizada pela Polícia Federal (PF) em agosto de 2004, dentre elas Bosco Saraiva.
Além disso, foram denunciados o ex-secretário de Estado de Fazenda, Isper Abrahim Lima, o ex-secretário de Estado de Fazenda e atual Secretário municipal de Finanças., Alfredo Paes, o ex-vereador, ex-secretário de Governo e atual Conselheiro do Tribuna do Contas do Estado do Amazonas (TCE), Ari Moutinho (PMDB), os ex-secretários de Estado de Obras e Infra-estrutura Bosco Saraiva e Fernando Elias, o ex-prefeito de Presidente Figueiredo, Romeiro Mendonça, além de Antônio Cordeiro e sua esposa, Ednéia de Alencar Ribeiro. Ele é apontado como chefe do esquema. Os demais denunciados são empresários e funcionários públicos acusados de participação nos esquemas escusos.
O relatório da denúncia é resultado de dois anos de trabalho do MPF sobre 150 quilos de documentos apreendidos pela PF e dezenas de CDs de escuta telefônica. A base da denúncia são os inquéritos 2004.01.00.043681-8-AM e 2003.01.00.013184-9-AM e agora está sob a análise do desembargador federal Tourinho Neto, da 1ª Região, em Brasília. Tourinho é o responsável pela relatoria do processo e foi ele quem assinou os 20 mandatos de prisão e 32 de busca e apreensão executados na Albatroz, no dia 9 de agosto de 2004.
Na denúncia, o subprocurador, também pede a prisão preventiva de Cordeiro, que atualmente mora em Miami, nos Estados Unidos, assim como o confisco de todos os seus bens, avaliados em R$ 15 milhões. Pede também a prisão de Mário Ricardo Farias Gomes, dono da empresa de factoring Rio Claro Trust de Recebíveis e da instituição financeira Support Financial, que ajudavam a lavar o dinheiro proveniente das fraudes.
Além disso, foram denunciados o ex-secretário de Estado de Fazenda, Isper Abrahim Lima, o ex-secretário de Estado de Fazenda e atual Secretário municipal de Finanças., Alfredo Paes, o ex-vereador, ex-secretário de Governo e atual Conselheiro do Tribuna do Contas do Estado do Amazonas (TCE), Ari Moutinho (PMDB), os ex-secretários de Estado de Obras e Infra-estrutura Bosco Saraiva e Fernando Elias, o ex-prefeito de Presidente Figueiredo, Romeiro Mendonça, além de Antônio Cordeiro e sua esposa, Ednéia de Alencar Ribeiro. Ele é apontado como chefe do esquema. Os demais denunciados são empresários e funcionários públicos acusados de participação nos esquemas escusos.
O relatório da denúncia é resultado de dois anos de trabalho do MPF sobre 150 quilos de documentos apreendidos pela PF e dezenas de CDs de escuta telefônica. A base da denúncia são os inquéritos 2004.01.00.043681-8-AM e 2003.01.00.013184-9-AM e agora está sob a análise do desembargador federal Tourinho Neto, da 1ª Região, em Brasília. Tourinho é o responsável pela relatoria do processo e foi ele quem assinou os 20 mandatos de prisão e 32 de busca e apreensão executados na Albatroz, no dia 9 de agosto de 2004.
Na denúncia, o subprocurador, também pede a prisão preventiva de Cordeiro, que atualmente mora em Miami, nos Estados Unidos, assim como o confisco de todos os seus bens, avaliados em R$ 15 milhões. Pede também a prisão de Mário Ricardo Farias Gomes, dono da empresa de factoring Rio Claro Trust de Recebíveis e da instituição financeira Support Financial, que ajudavam a lavar o dinheiro proveniente das fraudes.
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