Mais notícias positivas da Comissão da Verdade. O presidente da comissão, Cláudio Fonteles, afirmou que vai antecipar para fevereiro a entrega do relatório sobre a morte do ex-deputado Rubens Paiva pela ditadura militar. Inicialmente, estava previsto para março.
Ele diz que o material vai possibilitar descobrir os nomes dos assassinos de Paiva, abrindo caminho para processá-los. Fonteles acrescenta que o dossiê trará uma “novidade absoluta”.
Conhecer os autores do bárbaro, covarde e imprescritível crime de sequestro, tortura, assassinato e ocultação do cadáver de Rubens Paiva é algo imprescindível para o Brasil. Foi um crime de lesa-humanidade.
Desde o desaparecimento de Paiva, há 42 anos, o Exército manteve a versão fantasiosa de que o ex-deputado nunca havia sido levado para suas dependências. Com os documentos conseguidos recentemente pela Comissão da Verdade, essa tese é oficialmente desmontada.
Os autores do assassinato ainda não estão identificados, mas novos documentos devem ajudar a chegar até eles, diz Fonteles.
Ele diz que o material vai possibilitar descobrir os nomes dos assassinos de Paiva, abrindo caminho para processá-los. Fonteles acrescenta que o dossiê trará uma “novidade absoluta”.
Conhecer os autores do bárbaro, covarde e imprescritível crime de sequestro, tortura, assassinato e ocultação do cadáver de Rubens Paiva é algo imprescindível para o Brasil. Foi um crime de lesa-humanidade.
Desde o desaparecimento de Paiva, há 42 anos, o Exército manteve a versão fantasiosa de que o ex-deputado nunca havia sido levado para suas dependências. Com os documentos conseguidos recentemente pela Comissão da Verdade, essa tese é oficialmente desmontada.
Os autores do assassinato ainda não estão identificados, mas novos documentos devem ajudar a chegar até eles, diz Fonteles.
Esse dossiê é um exemplo de como a Comissão da Verdade – mesmo não podendo investigar e processar – tem um papel fundamental.
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