O ex-ministro da Educação é suspeito de participação num “gabinete paralelo” para liberação de verbas do MEC. Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura também são alvos de mandados de prisão. Em áudio divulgado em março pela Folha de S.Paulo, Milton Ribeiro afirmou que, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, repassava verbas a municípios indicados por um dos pastores. A defesa do ex-ministro diz que a prisão é "injusta, desmotivada e indiscutivelmente desnecessária". Ribeiro, Santos e Moura negam irregularidades. O presidente Jair Bolsonaro, em entrevista à rádio Itatiaia, comentou a prisão do ex-ministro e disse que “ele responde pelos atos dele”. Policiais federais também fizeram buscas na sede do MEC, em Brasília.
Hoje o Brasil acordou com a notícia alvissareira: os lobos do lobby evangélicos estão sendo presos por uma ação da Polícia Federal. O castelo de cartas da falsa fé, dos vendilhões do templo, dos que negociam a “consciência cristã” em troca de cargos, poder e até mesmo ouro começa a ruir. E é só o começo. Não há pastor envolvido com Bolsonaro que seja inocente. E esses pastores são maus, perversos, tosquiadores das “ovelhas” de suas igrejas, mercenários da fé, exploradores dos pobres e oprimidos. Inimigos de Cristo!
O uso pervertido da fé expõe sua mais terrível face e agora enfrenta o fim já anunciado pelo Cristo: a revelação da maldade feita em oculto. Pastores e prefeitos mancomunados em esquemas que afetam nossas crianças no direito mais básico à educação. Líderes religiosos vendidos ao que há de pior na política brasileira e bajuladores do “pior brasileiro vivo” a quem chamam de mito e adoram com suas bocas repletas de sujeira e, alguns, com dentes que custaram fortunas aos cofres públicos.
Fonte: https://revistaforum.com.br/opiniao/2022/6/22/mec-ministerio-dos-evangelicos-na-cadeia-por-pastor-ze-barbosa-jr-119101.html
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