Foto: Amadeu Guedes |
A Polícia Federal e a secretaria de Inteligência do governo do Estado estão apurando se o sequestro do vereador Simão Pacheco de sua família, ocorrido em 29 de outubro em Presidente Figueiredo, tem relação com uma suposta tentativa de assassinato do deputado federal Francisco Praciano. Praciano esteve na casa do vereador até as 2 horas da madrugada do dia 29, comemorando a votação obtida no município. Após sair, a casa de Simão foi invadida por cinco homens, encapuzados, que primeiro perguntaram por Praciano e depois sequestraram o vereador, a mulher dele e uma empregada..
De acordo com Simão, os homens chegaram perguntando pelo deputado. Ao serem informados de que ele já havia saído, um deles usou o celular e fez uma ligação, dizendo que o parlamentar não estava mais na casa de Simão.
O deputado Francisco Praciano foi à Polícia Federal no mesmo dia e denunciou o fato ao delegado Pablo de Oliveira Souza. O superintendente da PF, Sérgio Fontes, também acionou a secretaria de Inteligência, que está investigando o caso.
Em carta ao Diretório Nacional do PT, o ex-padre Egydio Schwade, fundador do partido, detalha como tudo ocorreu, e diz que o assalto seguido de sequestro a casa do vereador escondeu a tentativa de assassinato contra Praciano, que só não se consumou porque o deputado foi dormir na pousada Gibóia, no centro da cidade,.
"No amanhecer da sexta-feira antes das eleições, a casa do vereador Simão Pacheco, presidente da Câmara Municipal de Pres. Figueiredo-AM, foi invadida por cinco bandidos armados à procura, insistente, do Dep. Federal Francisco Praciano, o deputado federal mais votado do Amazonas. O deputado Praciano do PT estava no município para agradecer os votos recebidos, na quinta a noite participou de um jantar e de uma festa em homenagem aos funcionários públicos.
Casualmente, não dormiu naquela noite na casa do seu amigo e conterrâneo Simão, como costumava fazer. Sentindo-se frustrados pela ausência de Praciano, como manifestaram em ligação feita dali mesmo aos seus mandantes, os bandidos simularam um roubo. Seqüestraram o vereador e sua esposa, a empregada doméstica, mais quatro agregados e um agricultor que casualmente viera comprar mudadas de coco. Os sete foram amarrados e levados ao ramal da Embrapa, no Km 54 da BR-174. Ali, furaram os pneus do carro do vereador, deixando as vítimas amarradas no carro, onde foram socorridas por funcionários da Embrapa logo em seguida. Os bandidos abandonaram as vitimas naquele local com a intenção de que não fossem achados antes que eles fugissem para Manaus sem ser descobertos.
Três dos bandidos estavam encapuzados. Dois não. Durante o seqüestro e durante todo o trajeto, as vítimas foram obrigadas a ficar de cabeça baixa e sob constante ameaça de morte se denunciassem ou falassem algo sobre o seqüestro.
Os bandidos disseram para o vereador ao abandoná-los que se o mesmo envolvesse a policia o exterminarão e toda sua família.
De fato, talvez por isso, a imprensa não em difundiu nada, pois os seqüestrados, incluindo o vereador Simão, silenciam e pedem silencio. Entretanto, toda a população local sabe e difunde o seqüestro, com detalhes entre amigos e conhecidos.
Avaliando o acontecido, fica claro, que o objetivo da ação não foi o furto de dinheiro do vereador Simão, mas assassinar o Dep. Federal Francisco Praciano do PT. A oportunidade foi escolhida com muito cuidado: aproveitando-se dos dias em que a nação está toda voltada sobre a expectativa da escolha da nova presidência da república, o fato não teria repercussão.
Por outro lado, todos sabem que Manaus está sob o controle de máfias enraizadas na política do Estado. Durante o governo Lula, pela primeira vez na historia deste Amazonas, a Polícia Federal fez várias operações, que atingiram duramente essas máfias: Albatroz, Gavião, Farol da Colina, Saúva... e que visaram desmantelar essas quadrilhas.
Mas ficou claro que as quadrilhas também tem raízes no Judiciário e no Legislativo, que acabaram abafando as operações, ingessando as ações da Polícia Federal e, finalmente soltando os chefes dos bandidos presos.
Ninguém mais do que Praciano, tem denunciado aqui no Amazonas, essas quadrilhas de assassinos e de ladrões do erário público, hoje soltos por aí, ameaçando e torturando até uma pobre domestica e um velho e pacato agricultor. Praciano sempre deixou bem claro na sua campanha:
“Minha principal luta é combater esse monstro chamado corrupção” e representa também, no momento, o maior obstáculo aos políticos que incentivam o crime e a corrupção. Ninguém aqui está seguro, mas principalmente os militantes do PT-local que sempre nos posicionamos a favor de ações para a erradicação do crime organizado no Estado.
É preciso que o PT nacional difunda o que aconteceu no amanhecer do dia 29 de outubro na propriedade do vereador Simão Pacheco, em Presidente Figueiredo. E o Governo Federal precisa retomar a sua ação, desengessando a Policia Federal e colocando Praciano sob imediata proteção do Governo Federal.
De acordo com Simão, os homens chegaram perguntando pelo deputado. Ao serem informados de que ele já havia saído, um deles usou o celular e fez uma ligação, dizendo que o parlamentar não estava mais na casa de Simão.
O deputado Francisco Praciano foi à Polícia Federal no mesmo dia e denunciou o fato ao delegado Pablo de Oliveira Souza. O superintendente da PF, Sérgio Fontes, também acionou a secretaria de Inteligência, que está investigando o caso.
Em carta ao Diretório Nacional do PT, o ex-padre Egydio Schwade, fundador do partido, detalha como tudo ocorreu, e diz que o assalto seguido de sequestro a casa do vereador escondeu a tentativa de assassinato contra Praciano, que só não se consumou porque o deputado foi dormir na pousada Gibóia, no centro da cidade,.
"No amanhecer da sexta-feira antes das eleições, a casa do vereador Simão Pacheco, presidente da Câmara Municipal de Pres. Figueiredo-AM, foi invadida por cinco bandidos armados à procura, insistente, do Dep. Federal Francisco Praciano, o deputado federal mais votado do Amazonas. O deputado Praciano do PT estava no município para agradecer os votos recebidos, na quinta a noite participou de um jantar e de uma festa em homenagem aos funcionários públicos.
Casualmente, não dormiu naquela noite na casa do seu amigo e conterrâneo Simão, como costumava fazer. Sentindo-se frustrados pela ausência de Praciano, como manifestaram em ligação feita dali mesmo aos seus mandantes, os bandidos simularam um roubo. Seqüestraram o vereador e sua esposa, a empregada doméstica, mais quatro agregados e um agricultor que casualmente viera comprar mudadas de coco. Os sete foram amarrados e levados ao ramal da Embrapa, no Km 54 da BR-174. Ali, furaram os pneus do carro do vereador, deixando as vítimas amarradas no carro, onde foram socorridas por funcionários da Embrapa logo em seguida. Os bandidos abandonaram as vitimas naquele local com a intenção de que não fossem achados antes que eles fugissem para Manaus sem ser descobertos.
Três dos bandidos estavam encapuzados. Dois não. Durante o seqüestro e durante todo o trajeto, as vítimas foram obrigadas a ficar de cabeça baixa e sob constante ameaça de morte se denunciassem ou falassem algo sobre o seqüestro.
Os bandidos disseram para o vereador ao abandoná-los que se o mesmo envolvesse a policia o exterminarão e toda sua família.
De fato, talvez por isso, a imprensa não em difundiu nada, pois os seqüestrados, incluindo o vereador Simão, silenciam e pedem silencio. Entretanto, toda a população local sabe e difunde o seqüestro, com detalhes entre amigos e conhecidos.
Avaliando o acontecido, fica claro, que o objetivo da ação não foi o furto de dinheiro do vereador Simão, mas assassinar o Dep. Federal Francisco Praciano do PT. A oportunidade foi escolhida com muito cuidado: aproveitando-se dos dias em que a nação está toda voltada sobre a expectativa da escolha da nova presidência da república, o fato não teria repercussão.
Por outro lado, todos sabem que Manaus está sob o controle de máfias enraizadas na política do Estado. Durante o governo Lula, pela primeira vez na historia deste Amazonas, a Polícia Federal fez várias operações, que atingiram duramente essas máfias: Albatroz, Gavião, Farol da Colina, Saúva... e que visaram desmantelar essas quadrilhas.
Mas ficou claro que as quadrilhas também tem raízes no Judiciário e no Legislativo, que acabaram abafando as operações, ingessando as ações da Polícia Federal e, finalmente soltando os chefes dos bandidos presos.
Ninguém mais do que Praciano, tem denunciado aqui no Amazonas, essas quadrilhas de assassinos e de ladrões do erário público, hoje soltos por aí, ameaçando e torturando até uma pobre domestica e um velho e pacato agricultor. Praciano sempre deixou bem claro na sua campanha:
“Minha principal luta é combater esse monstro chamado corrupção” e representa também, no momento, o maior obstáculo aos políticos que incentivam o crime e a corrupção. Ninguém aqui está seguro, mas principalmente os militantes do PT-local que sempre nos posicionamos a favor de ações para a erradicação do crime organizado no Estado.
É preciso que o PT nacional difunda o que aconteceu no amanhecer do dia 29 de outubro na propriedade do vereador Simão Pacheco, em Presidente Figueiredo. E o Governo Federal precisa retomar a sua ação, desengessando a Policia Federal e colocando Praciano sob imediata proteção do Governo Federal.
Além disso, uma filha, de 15 anos, de um dos assessores do Vereador Simão Pacheco foi sequetrada e mantida em cativeiro por uma semana.
Fonte: http://www.blogdoholanda.com
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