A presidenta Dilma Rousseff acaba de sancionar a criação de quatro novas universidades federais nas regiões Norte e Nordeste do país – uma em Cariri (CE), outra no Sul-Sudeste do Pará, e duas no Oeste e Sul da Bahia. Ela anunciou, também, a ampliação do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e do Instituto Militar de Engenharia (IME).
Ao todo, essas universidades federais vão disponibilizar 38.360 novas vagas em 145 cursos de graduação e pós-graduáção. Em discurso no Planalto, a presidenta foi precisa: “A gente tem que buscar formas de transformar nossa diversidade não num fator de desigualdade, mas de distribuição de renda e prosperidade do nosso país”.
A partir do próximo ano, as vagas do ITA serão duplicadas e as do IME, triplicadas. As duas instituições são subordinadas pelo Ministério da Defesa que, em contrapartida, irá autorizar a entrada delas no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), mantendo parcerias com as universidades federais e Santa Catarina, Brasília, Itajubá (MG) e Pará.
O governo avança como nunca na educação com mais universidades e mais vagas em regiões do país que, antes de Lula e Dilma, nunca foram beneficiadas com a expansão do ensino público. Já as escolas militares são institutos de alto nível, de pesquisa e ensino. Mais um passo, portanto, na direção do desenvolvimento tecnológico e da inovação.
O governo Dilma, com essas decisões, enfrenta a questão da inovação e da educação como vem enfrentando as da infraestrutura e da logística do país, sem o que não haverá saída para nossos problemas atuais.
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