Durante a Audiência na Câmara Municipal de Manaus, integrantes do Fórum
das Águas reivindicaram explicações sobre o destino das verbas injetadas
no Programa Águas para Manaus (Proama).
Segundo o representante do Fórum, padre Sandoval Alves, que têm acompanhado as visitas feitas pelos membros da CPI às comunidades das Zonas Norte e Leste existe precariedade na prestação dos serviços de abastecimento de água (Divulação/CMM)
Os problemas referentes ao abastecimento de água em Manaus foram debatidos na manhã desta segunda-feira (4), na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Em Audiência Pública vereadores e membros do Fórum das Águas questionaram a utilização do Programa Águas para Manaus (Proama), criado na gestão do então governado Eduardo Braga (PMDB), como a solução para a falta de água na cidade.

Durante a Audiência foi entregue a presidência da Casa um relatório contendo as reivindicações dos movimentos sociais para que hajam explicações sobre o destino das verbas injetadas no Proama, além de esclarecimentos sobre os trabalhos já realizados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga o contrato entre a prefeitura de Manaus, e a ex- concessionária de água da cidade, Águas do Amazonas.
Segundo o representante do Fórum, padre Sandoval Alves, os integrantes do movimento têm acompanhado as visitas feitas pelos membros da CPI às comunidades das Zonas Norte e Leste e têm constatado a precariedade na prestação dos serviços de abastecimento de água e saneamento básico. Alves representou um grupo, de aproximadamente 40 pessoas, que presenciaram os discursos pela galeria do prédio.
“Queremos pedir que a Comissão aprofunde os assuntos a serem investigados, como a transferência dos serviços à empresa Águas do Brasil, a otimização dos serviços pela concessionária. Também queremos que o estado assuma a responsabilidade e não transfira para a empresa privada”, reclamou, ao afirmar que o “Proama foi repassado à nova empresa, o que deve ter uma atenção especial porque há dinheiro público investido”.
O documento foi protocolado no gabinete da presidência, na manhã desta segunda-feira (4), e será encaminhado pelo presidente da CMM, vereador Isaac Tayah (PSD), para a análise por parte dos membros do da comissão processante.
“Vamos tomar as devidas providências e o relatório será recebido pelo gabinete e entregue à CPI”, prometeu Tayah.
Segundo o representante do Fórum, padre Sandoval Alves, que têm acompanhado as visitas feitas pelos membros da CPI às comunidades das Zonas Norte e Leste existe precariedade na prestação dos serviços de abastecimento de água (Divulação/CMM)
Os problemas referentes ao abastecimento de água em Manaus foram debatidos na manhã desta segunda-feira (4), na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Em Audiência Pública vereadores e membros do Fórum das Águas questionaram a utilização do Programa Águas para Manaus (Proama), criado na gestão do então governado Eduardo Braga (PMDB), como a solução para a falta de água na cidade.
Durante a Audiência foi entregue a presidência da Casa um relatório contendo as reivindicações dos movimentos sociais para que hajam explicações sobre o destino das verbas injetadas no Proama, além de esclarecimentos sobre os trabalhos já realizados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga o contrato entre a prefeitura de Manaus, e a ex- concessionária de água da cidade, Águas do Amazonas.
Segundo o representante do Fórum, padre Sandoval Alves, os integrantes do movimento têm acompanhado as visitas feitas pelos membros da CPI às comunidades das Zonas Norte e Leste e têm constatado a precariedade na prestação dos serviços de abastecimento de água e saneamento básico. Alves representou um grupo, de aproximadamente 40 pessoas, que presenciaram os discursos pela galeria do prédio.
“Queremos pedir que a Comissão aprofunde os assuntos a serem investigados, como a transferência dos serviços à empresa Águas do Brasil, a otimização dos serviços pela concessionária. Também queremos que o estado assuma a responsabilidade e não transfira para a empresa privada”, reclamou, ao afirmar que o “Proama foi repassado à nova empresa, o que deve ter uma atenção especial porque há dinheiro público investido”.
O documento foi protocolado no gabinete da presidência, na manhã desta segunda-feira (4), e será encaminhado pelo presidente da CMM, vereador Isaac Tayah (PSD), para a análise por parte dos membros do da comissão processante.
“Vamos tomar as devidas providências e o relatório será recebido pelo gabinete e entregue à CPI”, prometeu Tayah.
Fonte: http://acritica.uol.com.br
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