Em reunião plenária realizada na última quarta-feira (4), em Brasília, os integrantes do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) decidiram indicar o nome da conselheira Maria Emília Pacheco para presidir o órgão no biênio 2012/2013. Pelo regimento interno e de acordo com a Lei 11.346/2006, a Plenária do Consea escolhe um nome entre os representantes da sociedade civil e o submete à presidenta da República, a quem cabe a nomeação.
A escolha do nome ocorreu por aclamação e diversos representantes de entidades sociais e de governo fizeram uso da palavra para manifestar apoio. A indicação oficialmente foi apresentada pelo Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN), mas praticamente todas as entidades da sociedad civil com assento no conselho manifestaram apoio ao nome.
Na reunião, com a presença de conselheiros titulares e suplentes, de governo e da sociedade civil, além de observadores, não houve registro de nehum outro nome nem foi feita qualquer manifestação contrária ao nome indicado.
Entre as dezenas de apoio registradas estão a Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf), Confederação Nacional dos Agricultores da Agricultura (Contag), Via Campesina, Ação da Cidadania, Rede de Informação e Ação Pelo Direito a se Alimentar (Fian Brasil), Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), Articulação dos Povos Indígenas, Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos de Terreiro, Rede de Educação Cidadã, Movimento de Mulheres Camponesas e outros.
“Maria Emília tem amplo potencial, capacidade de mediação, sensibilidade e profundo conhecimento da temática da soberania e segurança alimentar e nutricional”, disse Elisângela Araújo, conselheira titular e coordenadora geral da Fetraf.
“A sua história, as suas lutas, as suas ideias são ideias que nós defendemos”, disse Alessandra da Costa Lunas, conselheira titular, representante da Contag. Também se pronunciaram Ribamar Araújo (Ação da Cidadania), Carlos Eduardo Leite (Articulação Nacional de Agroecologia), Antônio Ricardo Costa (Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste), Maria Alaídes de Souza (Associação em Áreas de Assentamentos e Movimentos de Quebradeiras de Coco do Maranhão) e outros conselheiros.
Fonte: Ascom/Consea
A escolha do nome ocorreu por aclamação e diversos representantes de entidades sociais e de governo fizeram uso da palavra para manifestar apoio. A indicação oficialmente foi apresentada pelo Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN), mas praticamente todas as entidades da sociedad civil com assento no conselho manifestaram apoio ao nome.
Na reunião, com a presença de conselheiros titulares e suplentes, de governo e da sociedade civil, além de observadores, não houve registro de nehum outro nome nem foi feita qualquer manifestação contrária ao nome indicado.
Entre as dezenas de apoio registradas estão a Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf), Confederação Nacional dos Agricultores da Agricultura (Contag), Via Campesina, Ação da Cidadania, Rede de Informação e Ação Pelo Direito a se Alimentar (Fian Brasil), Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), Articulação dos Povos Indígenas, Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos de Terreiro, Rede de Educação Cidadã, Movimento de Mulheres Camponesas e outros.
“Maria Emília tem amplo potencial, capacidade de mediação, sensibilidade e profundo conhecimento da temática da soberania e segurança alimentar e nutricional”, disse Elisângela Araújo, conselheira titular e coordenadora geral da Fetraf.
“A sua história, as suas lutas, as suas ideias são ideias que nós defendemos”, disse Alessandra da Costa Lunas, conselheira titular, representante da Contag. Também se pronunciaram Ribamar Araújo (Ação da Cidadania), Carlos Eduardo Leite (Articulação Nacional de Agroecologia), Antônio Ricardo Costa (Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste), Maria Alaídes de Souza (Associação em Áreas de Assentamentos e Movimentos de Quebradeiras de Coco do Maranhão) e outros conselheiros.
Fonte: Ascom/Consea
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