São eles: marechal Humberto de Alencar Castelo Branco e general Emílio Garrastazu Médici.
Segundo a UFRN, os dois atuaram como presidentes da República durante a ditadura militar, "quando foram cometidas graves violações de direitos humanos".
As propostas de revogação foram encaminhadas ao Conselho pelo reitor da UFRN, José Daniel Diniz Melo, que baseou as justificativas a partir dos relatórios da Comissão Nacional da Verdade e da Comissão da Verdade da UFRN.
Os documentos apontam análises, esclarecimentos e relatos que identificam pessoas “cujas condutas concretas, por ação ou omissão, contribuíram para a ocorrência das graves violações de direitos humanos”, conforme o relatório da Comissão Nacional da Verdade.
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