O deputado José Ricardo Wendling (PT) apoiou a manifestação realizada pelos movimentos sindicais em frente à Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), na manhã de quinta-feira (11), conversando com os manifestantes e abrindo canal de diálogo com os demais parlamentares da Casa.
Após ouvir a pauta de reivindicação dos manifestantes, em reunião que contou com a presença de José Ricardo, do presidente da Aleam, deputado Josué Neto (PSD), e dos deputados Luiz Castro (PPS) e Sidney Leite (DEM), foi firmado o compromisso de abrir espaço na Casa para a realização de algumas audiências públicas, a partir do próximo dia 22 de julho.
Dentre os assuntos a serem debatidos, estão: situação da feira da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), com os produtores rurais; criação de um Plano Estadual da Juventude; discussão em torno da meia-passagem; a revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos professores; e redução da jornada de trabalho, de 44h para 40h/semanais, sem redução de salário, proposta pelas centrais sindicais.
“Pautas justas e que representam o clamor da população. E a Assembleia não pode se furtar de discutir e debater esses assuntos”, afirmou José Ricardo, ressaltando que se vive um momento em que a sociedade se manifesta cobrando mudanças na política e transparência nos gastos, atos públicos e decisões e votações dos políticos.
Após ouvir a pauta de reivindicação dos manifestantes, em reunião que contou com a presença de José Ricardo, do presidente da Aleam, deputado Josué Neto (PSD), e dos deputados Luiz Castro (PPS) e Sidney Leite (DEM), foi firmado o compromisso de abrir espaço na Casa para a realização de algumas audiências públicas, a partir do próximo dia 22 de julho.
Dentre os assuntos a serem debatidos, estão: situação da feira da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), com os produtores rurais; criação de um Plano Estadual da Juventude; discussão em torno da meia-passagem; a revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos professores; e redução da jornada de trabalho, de 44h para 40h/semanais, sem redução de salário, proposta pelas centrais sindicais.
“Pautas justas e que representam o clamor da população. E a Assembleia não pode se furtar de discutir e debater esses assuntos”, afirmou José Ricardo, ressaltando que se vive um momento em que a sociedade se manifesta cobrando mudanças na política e transparência nos gastos, atos públicos e decisões e votações dos políticos.
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