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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Dilma, 77%. Os números e gráficos falam por si

A mais recente rodada de pesquisa CNI/IBOPE, divulgada nesta manhã, mostra que a presidenta Dilma Rousseff, entra neste 4º mês do segundo ano de seu governo com aprovação pessoal de nada menos que 77% dos brasileiros. É o percentual aferido em março para ela, que já tinha o apoio de 72% da população em dezembro, na versão anterior da pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Do total de entrevistados, apenas 12% desaprovaram a chefe do governo e 14% não responderam ou não sabiam. Com estes 77%, índice de aprovação mais alto desde que ela assumiu o cargo há 15 meses, a presidenta da República bate o percentual de aprovação obtido por seus dois antecessores, os ex-presidentes Lula (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com igual tempo de primeiro governo.

Em seu segundo ano do primeiro mandato, o ex-presidente Lula tinha 54% de aprovação pessoal e o ex-presidente FHC, 60%. Por esta CNI/IBOPE da manhã de hoje, o percentual de pessoas que afirmam confiar em sua presidenta subiu de 68% para 72% de dezembro para março. A parcela da população que considera o governo ótimo ou bom manteve-se estável em 56% no período.

Onde precisa melhorar
De acordo com o levantamento, as áreas pior avaliadas no governo Dilma foram: impostos (65% desaprovam), saúde (63%) e segurança pública (61%). Já 60% dos entrevistados consideram o atual governo igual ao do ex-presidente Lula.

O relatório dos entrevistadores dá conta, ainda, de que os assuntos mais lembrados espontaneamente pelos entrevistados foram os "programas sociais voltados para mulheres" e as "viagens da presidente Dilma". Dado, também, interessante: as ações e políticas deste governo para o meio ambiente apresentaram maior crescimento na aprovação em relação a dezembro pp.: foram de 48% para 53%.

A CNI informa que esta mais recente versão de seu levantamento trimestral foi fechado na última semana de março em 142 municípios, ouvindo-se 2002 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o grau de confiança, de 95%.

Um comentário:

  1. Que números? os números da propina e da corrupção que bancaram a pesquisa?

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