Financial Times incluiu o ministro Alexandre de Moraes, do STF, na lista das 25 pessoas mais influentes do ano.


O jornal britânico "Financial Times" incluiu o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na lista das 25 pessoas mais influentes do ano, divulgada sexta-feira (5). Ele é o único brasileiro da lista deste ano.

Moraes aparece na categoria "heróis", ao lado de outros seis nomes, como o da atriz e ativista norte-americana Jane Fonda e o da escritora canadense Margaret Atwood.

Segundo a publicação, Moraes "tornou-se um símbolo de democracia e justiça no Brasil" em um momento em que cortes supremas de outros países capitularam diante do poder de autocratas e "instituições democráticas demonstraram fragilidade frente a líderes populistas e de extrema direita.

Fonte: G1

Copa do Mundo 2026: tabela dos jogos do Brasil.



A Fifa divulgou neste sábado a tabela completa da Copa do Mundo de 2026. Um dia depois do sorteio dos grupos do Mundial, foram anunciados horários e locais das partidas da primeira fase, que haviam ficado em aberto. O Brasil jogará nas cidades de New Jersey/Nova York, Filadélfia e Miami, com partidas às 19h e às 22h (de Brasília).

Brasil x Marrocos - 1ª rodada:
  • 13 de junho (sábado) - 19h de Brasília.
  • Estádio MetLife - New Jersey-Nova York/EUA
Brasil x Haiti - 2ª rodada:
  • 19 de junho (sexta-feira) - 22h de Brasília.
  • Estádio Lincoln Financial Field - Filadélfia/EUA
Escócia x Brasil - 3ª rodada:
  • 24 de junho (quarta-feira) - 19h de Brasília.
  • Estádio Hard Rock - Miami/EUA

O STF condenou cinco ex-integrantes da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal a 16 anos de prisão.


Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou cinco dos sete ex-integrantes da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) denunciados pelo Procuradoria-Geral da República (PGR) por omissão no exercício de suas funções, o que possibilitou a invasão e depredação dos prédios na Praça dos Três Poderes durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

O julgamento da Ação Penal (AP) 2417 foi realizado na sessão virtual encerrada na sexta-feira (5). O colegiado acompanhou o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes.

Foram condenados a 16 anos de prisão os coronéis Fábio Augusto Vieira, então comandante-geral da PMDF; Klépter Rosa Gonçalves, então subcomandante-geral da PMDF; Jorge Eduardo Naime Barreto, ex-chefe do Departamento de Operações; Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra; e Marcelo Casimiro Vasconcelos. Todos foram denunciados pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.

Por insuficiência de provas, o colegiado absolveu o major Flávio Silvestre de Alencar e o tenente Rafael Pereira Martins por falta de provas.

Crimes omissivos

Em seu voto, o relator, ministro Alexandre de Moraes, concluiu que a acusação narrou de forma clara as omissões dos réus, em razão de sua posição de garantidores da ordem pública.

Segundo o ministro, a atuação da PMDF nos eventos de 8 de janeiro de 2023 não pode ser compreendida como resultado de falhas pontuais ou imprevisões operacionais. A seu ver, os fatos evidenciam uma atuação omissiva, intencional e estruturada, com início antes do segundo turno das eleições presidenciais de 2022 e que se prolongou até a invasão e depredação dos prédios dos Três Poderes.

Plano insuficiente

Ainda na avaliação do ministro Alexandre de Moraes, o Plano de Ações Integradas 02/2023, elaborado pela PMDF, foi insuficiente, uma vez que designou praças em formação – recém-ingressos na corporação, com reduzido grau de formação e experiência – para atuar em campo.

O ministro verificou que a omissão operacional se manifestou de múltiplas formas: emprego de efetivo insuficiente, ausência de tropa especializada de contenção, não instalação de barreiras eficazes, utilização de policiais em formação e ausência dos próprios comandantes nas áreas críticas durante os ataques.

Estrutura reduzida e ineficaz

De acordo com o ministro, ficou comprovado que o comando da Polícia Militar aprovou uma estrutura reduzida e ineficaz de segurança. O conteúdo de mensagens analisadas demonstra que Klépter Gonçalves, apesar de admitir a possibilidade concreta de confronto físico, propôs um arranjo logístico com o emprego de praças em formação na linha de frente e tropas especializadas na retaguarda. Fábio Vieira, por sua vez, concordou e endossou a proposta.

Além disso, o coronel Fábio, presente no Congresso Nacional no momento dos atos antidemocráticos, demorou 90 minutos para mobilizar a Tropa de Choque após solicitação do diretor da Polícia Legislativa. Ficou comprovada ainda a adesão de ambos ao movimento de contestação ao resultado das eleições de 2022, por meio de comunicações privadas e compartilhamento de conteúdo digital com viés abertamente antidemocrático.

Conivência

No que diz respeito a Jorge Eduardo Naime Barreto e Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra, responsáveis pela execução de ações de policiamento ostensivo e pela elaboração e execução do Plano de Ação Integrada (PAI) da PMDF para o 8/1, o relator concluiu que as omissões dos coronéis não foram meramente administrativas ou negligentes, mas intencionais, com clara adesão ao resultado visado pelo movimento antidemocrático.

“O modelo de planejamento adotado não foi fruto de erro ou improviso, mas de uma opção consciente por restringir a atuação da PMDF, numa linha de conivência com os objetivos da turba extremista”, disse.

Omissão na linha de frente

Em relação à atuação de Marcelo Casimiro, comandante de linha de frente operacional, o ministro ressaltou que ele tinha capacidade para adotar providências preventivas para evitar ou reduzir os resultados, como reforçar as linhas de contenção nas vias de acesso à Praça dos Três Poderes, impedir a descida dos manifestantes e acionar reforço de tropa de maneira tempestiva.

Penas e efeitos da condenação

Além da pena privativa de liberdade, os policiais militares foram condenados ao pagamento de 100 dias-multa (cada dia-multa no valor de um terço do salário-mínimo) e à perda do cargo público.

Eles também pagarão, de forma solidária, uma indenização de R$ 30 milhões por danos morais coletivos, juntamente com todos os condenados por envolvimento nos atos de 8 de janeiro de 2023.

Absolvição

Em relação ao major Flávio Silvestre de Alencar e ao tenente Rafael Pereira Martins, o relator concluiu que não há provas suficientes para a condenação. Além disso, destacou que os dois não tinham autonomia estratégica e decisória que pudesse alterar o resultado dos fatos ocorridos, o que impede o reconhecimento de responsabilidade penal por omissão dolosa.

Fonte: https://noticias.stf.jus.br/postsnoticias/stf-condena-cinco-ex-integrantes-do-comando-da-pm-df-por-omissao-nos-atos-antidemocraticos-de-8-1/

No Conselhão, Lula pede fim da escala 6x1.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS, mais conhecido como Conselhão) que discuta formas de viabilizar a redução da jornada de trabalho no país. Em reunião quinta-feira (4), ele defendeu o fim da jornada 6 por 1, que prevê seis dias de trabalho e um de descanso.

O presidente disse lamentar o fato de as tecnologias estarem aumentando significativamente a produção, mas que isso não esteja se traduzindo na melhora da qualidade do trabalho para os funcionários das empresas.

Ele lembrou que, em seus tempos de sindicalista, a Volkswagen tinha 40 mil trabalhadores e produzia 1,2 mil carros. “Hoje ela tem 12 mil trabalhadores e produz o dobro de carros”, disse o presidente, no encontro realizado no Palácio do Itamaraty, em Brasília.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a escala de seis dias de trabalho por um de folga está em análise no Congresso Nacional.

Em meio às entregas de propostas pelo Conselhão, Lula sugeriu que, nas próximas reuniões, o grupo estude “com muito carinho” a possibilidade de acabar com a jornada 6 por 1.

“Não tem mais sentido, com os avanços tecnológicos que tivemos nesse país, a produção aumentar, mas os salários caírem. Se vocês me derem o conselho para reduzir a jornada, eu apresso o fim da jornada 6 por 1, para darmos uma jornada menor para o povo brasileiro”.

O Conselhão é um órgão de assessoramento ao presidente da República, responsável por elaborar estudos e recomendações sobre políticas públicas de diversos temas. O grupo é formado por empresários, sindicalistas, pesquisadores, artistas e representantes de movimentos sociais.

Fonte: Agência Brasil - EBC

Por que o espaço sideral é escuro?



Espaço sideral é a região do universo fora das atmosferas dos corpos celestes, um vácuo quase perfeito sem ar ou som, onde planetas, estrelas, galáxias e outros objetos se movem livremente, começando a 100 km da Terra e caracterizado por temperaturas extremamente baixas e poucas partículas, como plasma e poeira. É onde ocorrem fenômenos como a energia escura e é estudado pela astronomia, sendo objeto de tratados internacionais para sua exploração pacífica.

O universo é escuro principalmente por três razões que se combinam:

🌌 1. O espaço é quase totalmente vazio. A luz precisa bater em algo para ser vista. Como o universo é formado por grandes regiões de vácuo, a luz não encontra matéria suficiente para refletir — então nossos olhos não veem nada, e isso parece “escuridão”.

🌑 2. A maior parte da luz não é visívelAs estrelas emitem luz, mas muita luz do universo está em formas que o olho humano não enxerga, como: infravermelho, micro-ondas e ondas de rádio. Para os nossos olhos, isso “não conta” como luz — então vemos escuridão mesmo havendo radiação por toda parte.

🕳 3. O universo está se expandindo. Por causa da expansão, a luz das galáxias distantes se estica (efeito chamado redshift). Quanto mais se estica, mais ela sai da faixa da luz visível e vira infravermelho ou micro-ondas. Resultado: as luzes das regiões muito distantes não conseguem iluminar o céu.

Então por que quase não vemos as estrelas? Apesar de haver bilhões de estrelas, elas estão muito separadas entre si — por isso o céu é quase todo escuro, com poucos pontos brilhando.

Mais de 450 mil domicílios no Amazonas estão em áreas consideradas favelas, aponta IBGE.


O Amazonas tem 453,1 mil domicílios em áreas classificadas como favelas ou comunidades urbanas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados mostram que cerca de 1,4 milhão de pessoas vivem nessas localidades, a maioria em Manaus, que concentra a maior parte dessas áreas e dos moradores que vivem nelas.

Ao todo, o estado reúne 398 favelas, e 60% delas estão na capital. Manaus também responde por 86% dos domicílios do Amazonas situados em áreas informais.

Os dados fazem parte da divulgação Censo Demográfico 2022: Características urbanísticas do entorno dos domicílios nas Favelas e Comunidades Urbanas.

Segundo o IBGE, as favelas e comunidades urbanas de Manaus que tinham maior quantidade de domicílios em 2022 estavam em:
  • São Lucas: 17.821 domicílios;
  • Cidade de Deus / Alfredo Nascimento: 17.632;
  • Zumbi dos Palmares / Nova Luz: 11.273.
Já a menor quantidade de domicílios em favelas e comunidades urbanas da capital foi identificada na Comunidade Distrito Industrial (8 domicílios); na Rua Atleta (45 domicílios) e na invasão Janjão (50 domicílios).

Fonte: G1

Saudita se casa com quatro mulheres da mesma escola.


Um homem saudita de 50 anos surpreendeu ao se casar com quatro mulheres que tinham algo em comum: todas estavam envolvidas na mesma escola. Uma era estudante, outra professora, uma terceira era diretora e a última, supervisora.

Apesar de a poligamia ser legal na Arábia Saudita, o fato de as mulheres compartilharem o mesmo ambiente profissional gerou muitas discussões. A história, que recentemente ganhou repercussão nas redes sociais, destaca as complexas dinâmicas sociais e culturais do país.

Defensoria Pública realiza 220 atendimentos durante ação social em Itacoatiara.


A Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) realizou 220 atendimentos jurídicos gratuitos durante um mutirão de serviços em Itacoatiara. Os atendimentos aconteceram na última sexta-feira (28) na quadra da Escola Estadual Deputado Vital de Mendonça, no bairro Colônia.

O mutirão, que oferece serviços de cidadania a população vulnerável e em situação de risco emocional, foi realizado pela Frente Parlamentar de Cuidados e Prevenção à Depressão, ao Suicídio e Drogas (Fenapred).

“Essa ação é fundamental porque aproxima a Defensoria de um público extremamente sensível. Muitas vezes, a angústia de um problema jurídico não resolvido agrava quadros de risco emocional. Ao trazer o atendimento para dentro da comunidade, em parceria com a Fenapred, nós não estamos apenas resolvendo processos, estamos devolvendo a tranquilidade e a dignidade para essas famílias”, destacou o defensor Helom Nunes, responsável pelos atendimentos da DPE-AM na ação.

CPMI do INSS convoca governador Zema.


A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que investiga desvios em aposentadorias do INSS aprovou nesta quinta-feira (4) a convocação do governador Romeu Zema (Novo).

A justificativa é o fato de a Zema Financeira, empresa da família do governador, ter sido uma das beneficiadas por uma medida provisória do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que autorizou a realização de empréstimos consignados sobre valores do Auxílio Brasil, hoje rebatizado com seu nome original de Bolsa Família, e do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O pedido de convocação foi apresentado pelo deputado Rogério Correia (PT-MG). De acordo com o deputado, o consignado para beneficiários do BPC e do antigo Auxílio Brasil foi autorizado no governo Bolsonaro e beneficiou apenas 12 instituições que receberam autorização para operar, entre elas a Zema Financeira. O parlamentar também solicitou a quebra de sigilo da empresa, no entanto, não foi aprovado.

Fonte: https://www.em.com.br/politica/2025/12/7306615-cpmi-do-inss-convoca-governador-zema.html

STF derruba cotas que favoreciam alunos locais no ensino superior no Amazonas.


O STF, no plenário virtual, declarou a inconstitucionalidade de dispositivos da lei 2.894/04, do Estado do Amazonas, que reservam 80% das vagas de ingresso no ensino público superior estadual para estudantes de instituições de ensino locais, além de estabelecer critérios territoriais para o preenchimento de vagas da Escola Superior de Ciências da Saúde e restringir cotas indígenas apenas às etnias localizadas no Estado.

Por unanimidade, o colegiado seguiu voto do relator, ministro Nunes Marques, segundo o qual os critérios territoriais adotados para reserva de vagas violam a isonomia e impõem discriminações regionais.

Entenda o caso

A ação foi ajuizada pelo Procurador-Geral da República questionando dispositivos da lei amazonense que condicionavam reserva de vagas a alunos que tivessem estudado no Estado do Amazonas, tanto no ensino médio quanto no ensino básico.

Também foi contestado o trecho que restringia cotas destinadas a povos indígenas apenas às etnias “localizadas no Estado do Amazonas”.

Segundo o PGR, tais regras criavam distinções entre brasileiros baseadas em origem, afrontando os arts. 3º, 5º e 19 da Constituição.

Em defesa da lei, a Assembleia Legislativa do Amazonas sustentou que a norma buscava promover desenvolvimento regional e interiorização do ensino, enquanto o governador defendeu tratar-se de política afirmativa legítima.

Já o Advogado-Geral da União destacou que critérios regionais não se coadunam com a igualdade material, e o PGR reiterou a vedação constitucional à criação de preferências entre brasileiros.

Financial Times incluiu o ministro Alexandre de Moraes, do STF, na lista das 25 pessoas mais influentes do ano.

O jornal britânico "Financial Times" incluiu o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na lista das 25 pe...