Atendendo a manifestação nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, professores da Secretaria Municipal de Manaus (Semed) e Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino do Amazonas (Seduc) reuniram nesta terça-feira (18), na Praça da Polícia e fizeram uma manifestação no centro de Manaus, para reivindicar reajuste salarial de 20%, auxílio-transporte, auxílio-alimentação, plano de saúde, aprovação do Plano Cargo e Carreira e Remuneração (PCCR) e o fim do assédio moral dentro das instituições de ensino.
De acordo com o professor Gevaldo da Silva, a orientação da federação é que o movimento seja realizado em todo País, nos dias 17, 18 e 19, porém, somente nesta terça resolveram ir às ruas. “De imediato, exigimos que a Prefeitura encaminhe nosso documento com as solicitações à Câmara Municipal de Manaus e que seja aprovado o quanto antes", disse.
Segundo a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom), a manifestação se trata muito mais do âmbito estadual do que municipal e acrescentou que nenhum documento foi encaminhado oficialmente à Prefeitura. Eles continuarão monitorando o trânsito e as escolas, para ver se as aulas continuariam normais, ao longo do dia.
Já a Seduc informou que está organizando uma agenda de reuniões com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam), onde serão discutidas as propostas de melhoria para a categoria. Quanto aos prejuízos no caledário escolar, devido a manifestação desta terça-feira (18), dez escolas públicas estaduais na capital tiveram as aulas parcialmente interrompidas no período da manhã.
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