Os protestos de ontem contra o cartel investigado no Metrô e na CPTM em São Paulo duraram mais de seis horas. As manifestações foram na Câmara Municipal, no centro da capital, e na Assembleia Legislativa, na zona sul.
Os atos foram contra o governo Geraldo Alckmin e de outras administrações do PSDB no Estado, onde estão no comando há 20 anos.
Os atos foram contra o governo Geraldo Alckmin e de outras administrações do PSDB no Estado, onde estão no comando há 20 anos.
As manifestações foram convocadas pelo Movimento Passe Livre (MPL) e pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo. Pelo menos 3 mil pessoas participaram do ato no centro da cidade.
"Combinamos de fazer uma luta contra a máfia dos transportes. As pessoas é que entenderam que o governador é uma das figuras desse processo. Acho que isso é correto, mas não é só ele", disse ao Estadão o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres.
O protesto na Câmara acabou em confronto com a polícia quando um grupo de manifestantes entrou na Câmara. NA Assembleia, manifestantes também entraram em confronto com a PM, que usou bombas de efeito moral e gás. Pelo menos sete pessoas ficaram feridas.
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