O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Waldemir José, durante o Pequeno Expediente da Sessão Plenária de hoje (02), lamentou a atitude da juíza plantonista da área cível Onilza Abreu, por ter negado o pedido de liminar do Ministério Público do Estado (MPE) para revogação do reajuste da tarifa do transporte coletivo para R$3,00 em vigor desde o último sábado.
Diante do indeferimento da juíza da área civil Oniza Abreu Gerth ao pedido feito pelo MPE para suspender o reajuste da tarifa de R$3,00 que entrou em vigor no último sábado (30), o promotor plantonista Alessandro Samartin de Gouveia entrou com um pedido de reconsideração desta decisão na tentativa de novamente voltar o valor da tarifa para R$2,75.
Em sua solicitação, o promotor justifica que a decisão da juíza, quanto ao pedido de revogação do reajuste da tarifa, desprestigia o interesse da população da cidade de Manaus e promove um possível enriquecimento das empresas, além de causar maiores prejuízos aos usuários do transporte coletivo que terão que comprometer grande parte de seu recurso financeiro em razão de uma medida tomada pelo Executivo Manucipal sem o devido respeito aos princípios constitucionais da legalidade e publicidade.
Para o vereador Waldemir José, o argumento do promotor Alessandro Samartin sintetiza muito bem o que ele pensa sobre esse assunto, pois sempre atuou para que o processo de aumento da tarifa do sistema de transporte da cidade tivesse a participação incisiva da sociedade cívil organizada e também da Câmara Municipal. “Desde o início do mandato do prefeito Arthur Neto (PSDB), proponho a criação de uma comissão paritária, de audiências públicas e de diálogos abertos com a população para tratarmos do preço justo da passagem de ônibus. Sempre defendi a transparência nas ações do Executivo e Legislativo”, salientou.
Finte: Assessoria de Comunicação
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