Após o anúncio de anulação ou de suspensão do concurso para defensores públicos, por suspeita de fraude no trâmite do processo, o deputado José Ricardo Wendling (PT) apresentou requerimento nesta terça-feira (2), na Assembleia Legislativa do Estado (ALE), solicitando a convocação do defensor público geral do Estado, Tibiriçá Valério de Holanda. A proposta foi subscrita pelos deputados Luiz Castro (PPS) e Marcelo Ramos (PSB).
Na manhã desta terça, a polícia desencadeou operação, em cumprimento a mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça do Estado, no Instituto Cidades (empresa organizadora do concurso), onde apreenderam envelopes com provas do certame, além de computadores e vários CDs.
“Esse assunto já virou caso de polícia, envolvendo até filho do defensor público geral. Precisamos cobrar os esclarecimentos desses fatos e saber quais as soluções para resolver esses impasses. O povo pobre do Amazonas, principalmente, do interior, está necessitando de defensor público”, declarou o parlamentar, lembrando que em todo o Estado existem menos de 50 defensores, quase todos lotados na capital, existindo um déficit de mais de cem profissionais.
A realização desse concurso foi anunciada no início do ano pelo Governo do Estado, para o preenchimento de 60 vagas de defensores, sendo que 30 seriam convocados imediatamente. “Uma quantidade muito abaixo da demanda existente”, enfatizou o deputado. No trâmite do processo, o Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC) pediu a suspensão imediata do certame por detectar no edital do concurso pontos que feriam os princípios constitucionais da isonomia, impessoalidade e legalidade.
Na manhã desta terça, a polícia desencadeou operação, em cumprimento a mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça do Estado, no Instituto Cidades (empresa organizadora do concurso), onde apreenderam envelopes com provas do certame, além de computadores e vários CDs.
“Esse assunto já virou caso de polícia, envolvendo até filho do defensor público geral. Precisamos cobrar os esclarecimentos desses fatos e saber quais as soluções para resolver esses impasses. O povo pobre do Amazonas, principalmente, do interior, está necessitando de defensor público”, declarou o parlamentar, lembrando que em todo o Estado existem menos de 50 defensores, quase todos lotados na capital, existindo um déficit de mais de cem profissionais.
A realização desse concurso foi anunciada no início do ano pelo Governo do Estado, para o preenchimento de 60 vagas de defensores, sendo que 30 seriam convocados imediatamente. “Uma quantidade muito abaixo da demanda existente”, enfatizou o deputado. No trâmite do processo, o Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC) pediu a suspensão imediata do certame por detectar no edital do concurso pontos que feriam os princípios constitucionais da isonomia, impessoalidade e legalidade.
Fonte: Assessoria de comunicação
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